Instituto Histórico da Ilha Terceira: diferenças entre revisões

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Foi então interpretada como uma resposta local, no contexto do [[Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo]] e muito ligada aos órgãos distritais, à não inclusão das matérias relacionadas com a cultura no elenco das competências da Junta Geral fixadas pelo Decreto-Lei n.º 37 501, de 31 de Dezembro de 1940, que aprovou o [[Estatuto dos Distritos Autónomos das Ilhas Adjacentes]], em desenvolvimento da Lei de Bases da Administração do Território das [[Ilhas Adjacentes]], aprovada pela Lei n.º 1967, de 30 de Abril de 1938.
 
FoiNum período em que a única agremiação científica e académica existente nos Açores, desde [[1932]], era [[Sociedade Afonso Chaves]], em [[Ponta Delgada]], o Instituto Histórico da Ilha Terceira foi uma instituição pioneira nos Açores, quase de imediato seguida pela criação do [[Instituto Cultural de Ponta Delgada]], no [[Distrito Autónomo de Ponta Delgada]], e do [[Núcleo Cultural da Horta]], no [[Distrito Autónomo da Horta]]. A esta lista distrital vieramveio-se depois juntar o [[Instituto Açoriano de Cultura]], em Angra do Heroísmo, e a [[Sociedade Afonso Chaves]], em [[Ponta Delgada]].
 
Estiveram na génese do Instituto o etnólogo [[Luís da Silva Ribeiro]] e o meteorologista e naturalista [[José Agostinho]], homens que, para além da sua actividade como estudiosos da realidade açoriana, desenvolviam importante acção de divulgação científica através de conferências e da publicação de artigos de carácter científico na imprensa e na nascente rádio local (o Rádio Clube de Angra).