Jardim Botânico do Porto: diferenças entre revisões

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Em [[1895]] João Henrique Andresen adquire a Quinta do Campo Alegre. Será este comerciante de [[vinho do Porto]] que recupera os jardins, impondo o estilo romântico dominante na época. Dois membros desta ilustre família da burguesia portuense tornaram-se escritores famosos: [[Sophia de Mello Breyner]] e [[Ruben A.]]. Este último viveu mesmo na Quinta do Campo Alegre, sendo as suas memórias um importante registo histórico da época.
 
O Estado tomará posse da quinta em [[1949]], convertendo-a em [[1951]] no Jardim Botânico do Porto. A sua gestão é desde então assegurada pela [[Faculdade de Ciências do Porto]] e pelo Instituto de Botânica [[Gonçalo Sampaio]] (entretanto já extinto). Curiosamente, a actual responsável por este Jardim é uma descendente dos Andresen, a Arquitecta Paisagista [[Teresa Andresen]] tendo sido os anteriores responsáveis o [[Professor [[Roberto Salema]] e o [[Professor [[Barreto Caldas da Costa]].
 
 
Como a criação da [[Via de Cintura Interna]] e dos acessos ao Centro Desportivo Universitário do Porto, a quinta perde 8 dos seus 12 hectares. Em compensação, junta-se a este jardim a Quinta dos Burmester, com 1,8 hectares.