Mutilação sexual: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
LeoBot (discussão | contribs)
m padronização de VT e LE, Replaced: == Links externos == → =={{Ligações externas}}== utilizando AWB
Linha 11:
No caso dos homens ou animais do sexo masculino, dependendo da gravidade, a mutilação pode ser uma '''[[circuncisão]]''' ou uma '''[[castração]]'''.
 
A circuncisão é praticada como ritual religioso principalmente por judeus e muçulmanos, e – erradamente – como medida profilática por muitos médicos, especialmente nos Estados Unidos. Os defensores da circuncisão afirmam que existe um valor prático na circuncisão masculina, como um ato médico. Como uma medida de higiene, há quem defenda que seja útil para impedir a acumulação de uma secreção genital chamada esmegma, no espaço entre a glande e o prepúcio que a recobre. Se o esmegma não for removido, torna-se um mal cheiroso campo de cultivo de bactérias que causam grande irritação e é umafoco zonade erógenainfecções. bastanteÉ sensívelrealizada em certos casos de fimose, parafimose ou quando a circuncisãoglande émasculina seriamentenão danosapode ser libertada. Para estes últimos casos, existe como alternativa à capacidadecircuncisão, douma homemterapia local de sentircreme prazeresteróide sexual.que Porparece issoser eficaz; e mesmo quando esta falha, há atualmenteainda gruposa prepucioplastia, uma cirurgia que buscamcorrige o prepúcio suasem proibiçãoremovê-lo.
 
No entanto, recentes estudos mostram que a circuncisão pode ajudar a prevenir infecções nos rins e nas vias urinárias. Outros estudos[3] mostram que os homens incircuncisos têm mais probabilidade de contrair infecções por via sexual do que os homens circuncidados, inclusive de contrair o vírus do HIV. Sugere-se como um possível motivo que o prepúcio proporciona um ambiente tépido, húmido, que dá ao agente infeccioso mais tempo de sobrevivência e oportunidade para infiltração no organismo. De acordo com notícia publicada no site do jornal brasileiro Folha de São Paulo^ , casos de infecção caíram 50% em teste na África e estudos foram interrompidos após benefício se mostrar tão evidente. Por se tratar de uma proteção parcial, não se dispensa o uso da camisinha.
 
 
Muitos homens, insatisfeitos com sua condição de circuncidados, buscam revertê-la por meio da reconstrução genital não-cirúrgica – fazendo a pele do pênis se expandir e formar um "pseudo-prepúcio" substituto. Apesar de imperfeito, este tratamento costuma oferecer considerável melhoria na sensibilidade sexual.