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A '''moeda social''' surge na [[economia solidária]] como alternativa ao escambo, e possui características próprias. A moeda social é considerada um instrumento de desenvolvimento local: destinada a beneficiar o mercado de trabalho dos grupos que participam da economia da localidade, seu uso é restrito e a sua circulação beneficia a redistribuição dos recursos na esfera da própria comunidade. O aumento da quantidade de moeda social corresponde ao aumento das transações realizadas pelos participantes da economia local.<p>
Sua criação se inspira nos conceitos da economia solidária de articulação e trocas da economia, na produção e comercialização de produtos que vai além da lógica capitalista, por beneficiar a comunidade local e trazer desenvolvimento. A moeda social, por sua circulação restrita, auxilia a diminuir o poder centralizador da economia capitalista globalizada, e promove a inclusão social.