Suspensão do juízo: diferenças entre revisões

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== ''Epoché'' fenomenológica ==
 
Na [[Filosofia]] moderna, especialmente na obra de [[BertrandEdmund Husserl]] e outros [[fenomenologia|fenomenologista]]s, o termo ''epoché'' adquire um significado diferente. Ao invés de efetivamente chegar a negar a existência, a ''epoché'' fenomenológica implica na "contemplação desinteressada" de quaisquer interesses naturais na existência. Em outras palavras, a suspensão de juízo fenomenológica não põe em dúvida a existência, mas se abstem de emitir juízos sobre ela.<ref name="abbagnano" />
 
Husserl conclui que os fenômenos são incompreensíveis. A forma como ele resolve esse problema foi afirmar que os fenômenos podem ser intuídos, ou seja, a essência fica somente no campo sensorial. Sendo assim, ela é pré-reflexiva e se dá no irracional. Portanto para compreendê-los temos que fazer “epoché”, que nada mais é do que deixar de lado o racional, os julgamentos e os pré-conceitos. Com isso, ele reafirma que a realidade é subjetiva.{{carece de fontes|data=Fevereiro de 2008}}