Bioimpedância é a magnitude da oposição do substrato biológico à passagem de uma determinada corrente elétrica(alternada). Sua medida é influenciada por variáveis como: frequência do sinal elétrico, processos eletroquímicos, temperatura, potencial de hidrogênio (pH), estado de hidratação e a viscosidade do fluido ou tecido biológico em questão. Do ponto de vista elétrico, os tecidos biológicos podem ser interpretados como um circuito complexo formado por resistores e capacitores dispostos tanto em série, quanto em paralelo, e que agem como condutores ou dielétricos, no qual o fluxo de corrente seguirá o caminho de menor oposição. Os métodos de obtenção dos sinais de bioimpedância se dividem em multifreqüencial – que realizam a chamada espectroscopia de bioimpedância – e monofreqüencial – aqueles que analisam a bioimpedância numa única freqüência, normalmente de 50 kHz [1]

Referências

  1. NEVES, E. B., PINO, A. V., SOUZA, M.N., 2009, “Comparison of Two Bioimpedance Spectroscopy Techniques in the Assessment of Body Fluid Volumes”, Proceedings of the 31th Annual International IEEE Engineering in Medicine and Biology Society Conference, pp. 853-856, Minneapolis, Minnesota, USA, 2009.
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