Lysenkoismo (Lysenkoism em inglês; Лысе́нковщина em russo), ou Lysenko-Michurinismo, foi o controle político centralizado exercido sobre a genética e agricultura por Trofim Lysenko e seus seguidores, na União Soviética. Lysenko era o diretor da Academia Lênin de Ciências Agrícolas da União Soviética (abreviado VASKhNIL). O Lysenkoismo começou no fim dos anos 1920s e terminou formalmente em 1964.[carece de fontes?]

Lysenko discursando no Kremlin, em 1935. Atrás dele estão (da esquerda para a direita) Stanislav Kossior, Anastas Mikoyan, Andrei Andreev e Joseph Stalin.

Esta forma de controle político se baseou nas teorias da Herança de caracteres adquiridos, e Lysenko o chamou de "Michurinismo".[1]

Lysenkoismo é também usado metaforicamente para descrever a manipulação ou a distorção do processo científico, como uma maneira de se chegar a uma conclusão pré-determinada em conformidade com um viés ideológico, geralmente relacionada a objetivos políticos ou sociais.[2]

O Lysenkoismo negava a importancia da genética mendeliana, adotando as teorias de Lamarck.[carece de fontes?]

O Lysenkoismo passou a ser conhecido como pseudociência.[3][4]

Ver também editar

Referências editar

  1. «Definition of LYSENKOISM». www.merriam-webster.com 
  2. [1], [2].
  3. Gordin, Michael D. (2012). «How Lysenkoism Became Pseudoscience: Dobzhansky to Velikovsky». Journal of the History of Biology. 45 (3): 443–468. ISSN 0022-5010. JSTOR 41653570 
  4. Gardner, Martin (1957). Fads and Fallacies in the Name of Science (em inglês). New York: Dover Publications Inc. pp. 140–151 

Ligações externas editar

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