Estação Ecológica Jataí

Estação Ecológica Jataí de nível Estadual, localizado (a) em Luís Antônio (SP)

A Estação Ecológica Jataí é uma unidade de conservação estado brasileira localizada no município de Luiz Antônio, em São Paulo.[1][2] Foi criada em 15 de junho de 1982, com 4.532,18 hectares, mas em 2002, teve sua área ampliada para os atuais 9.010 hectares.[3] Preserva os maiores remanescentes de cerrado do estado de São Paulo, e na unidade de conservação ocorrem espécies típicas desse bioma, como o lobo-guará e o tamanduá-bandeira. É o único local em que se obteve a reintrodução do cervo-do-pantanal com sucesso, cervídeo que corre sério risco de extinção no estado.[4]

Estação Ecológica Jataí
Categoria Ia da IUCN (Reserva Natural Estrita)
Localização
País  Brasil
Estado  São Paulo
Mesorregião Ribeirão Preto
Microrregiões Ribeirão Preto
Localidade mais próxima Luís Antônio
Dados
Área &0000000000009010.7000009 010,7 hectares (90,1 km2)
Criação 15 de junho de 1982 (41 anos)
Gestão Fundação Florestal
Coordenadas 21° 37' 3" S 47° 45' 55" O
Estação Ecológica Jataí está localizado em: Brasil
Estação Ecológica Jataí

Referências

  1. Leonel, C.; Thomaziello, S.; Oliveira, E. M. (2010). Plano de manejo da Estação Ecológica do. Jataí. São Paulo: Fundação Florestal/Secretaria do Meio Ambiente. 334 p. Disponível em: <http://fflorestal.sp.gov.br/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/>.
  2. Santos, J. E.; Nogueira, F.; Pires, J. S. R.; Obara, A. T.; Pires, A. M. Z. C. R. (2001). «The value of the Ecological Station of Jataí's ecosystem services and natural capital». Revista Brasileira de Biologia. 61 (2): 171–190. ISSN 0034-7108. doi:10.1590/s0034-71082001000200002 
  3. «Estação Ecológica Jataí». Instituto Florestal. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  4. Duarte, J.M.B.; Piovezan, U.; Zanetti, E.S.; Ramos, H.G.C. (2012). «Espécies de Cervídeos Brasileiros com Preocupações de Conservação». In: Duarte, J.M.B.; Reis, M.L. Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Cervídeos Ameaçados de Extinção (PDF). Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. pp. 27–77. Consultado em 24 de janeiro de 2014. Arquivado do original (PDF) em 26 de agosto de 2016