Gentil Braga

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Gentil Homem de Almeida Braga ou Flávio Reimar(pseudônimo ) (São Luís, 25 de março de 1835São Luís, 25 de julho de 1876)[1] foi um jurista, poeta e escritor brasileiro. É um dos patronos da Academia Maranhense de Letras.[2]

Gentil Braga
Nome completo Gentil Homem de Almeida Braga
Nascimento 25 de março de 1835
São Luís, (MA)
Morte 25 de julho de 1876 (41 anos)
São Luís, (RJ)
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Poeta, jurista e jornalista

Biografia editar

Era filho de Antônio Joaquim Braga e Maria Afra de Almeida Braga. Bacharelou-se em Direito pela Academia de Olinda, tendo exercido, muito moço ainda, a elevada função de secretário do Governo da Província do Rio Grande do Norte. Regressando ao Maranhão, exerceu o Ministério Público nas comarcas de Codó e Caxias e a judicatura na de Guimarães. Trabalhou com folhetins o que o tornou bastante popular. Entre eles destaca-se o poema conhecido como Clara Verbana. Residiu no Palacete Gentil Braga.

Obras editar

  • Sonidos - livro de poemas.
  • Entre o Céu e a Terra - folhetim.
  • A Casca da Caneleira: (steeplechase) romance por uma boa dúzia de Esperanças.[3]

Ligações externas editar

Referências

  1. «Gentil Braga». Academia Maranhense de Letras. Consultado em 3 de dezembro de 2019 
  2. Memorial do Ministério Público do Maranhão[ligação inativa]
  3. Reimar, Flávio (1980). A Casca da caneleira (steeple-chase). [S.l.]: Edições SIOGE 
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