Francisque Couchet
Francisque (ou Francisco) Couchet foi um arquiteto franco-suíço que atuou no Brasil.[1][2]
Francisque Couchet | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | arquiteto |
Em São Paulo, projetou o Parque da Várzea do Carmo (hoje, Parque Dom Pedro II), em 1918, adaptando a proposta inicial do também francês Antoine Bouvard, de 1911.[3] Trabalhou com Heitor de Mello. Após a morte de Mello, assumiu o seu escritório ao lado do colega Archimedes Memoria, com quem projetou importantes edifícios no Rio de Janeiro na década de 1920.[4] Entre as obras da dupla se destacam o Palácio Pedro Ernesto, a adaptação do antigo Arsenal de Guerra, o Pavilhão de Festas para a Exposição Internacional do Centenário da Independência, o Palácio Tiradentes e o Jockey Club Brasileiro. A sociedade com Memoria se manteve até 1929.
Seu estilo era influenciado pelo ecletismo e pelo Renascimento italiano.
Referências
- ↑ Biografias - Francisco Couchet. Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
- ↑ ALENCAR, Aurélia Tâmisa Silvestre de. Archimedes memória: “o futuro ancorado no passado”. 9º seminário docomomo brasil
- ↑ OLIVEIRA, Regina Soares de. Renovação urbana nos bairros operários da cidade de São Paulo : Brás e Belém (1992-2012). Pág. 23
- ↑ CASÉ, Amanda Rafaelly Monteiro. Monumentalidade e Tradição Clássica: a obra pública de Acácio Gil Borsoi. Pág. 90