O Guandu do Sena ou simplesmente Guandu é um sub-bairro que outrora foi de Bangu e graças à divisão do bairro para a criação de um novo bairro, hoje em dia fica nos limites do bairro do Gericinó, mas muita gente acha que a região ainda faz parte de Bangu, e conhece a localidade apenas como Guandu. Nesta região fica o Complexo Presidiário de Bangu. O Guandu fica ao longo da estrada Guandu do Sena, até o fim dos limites do bairro de Gericinó.

Na região do GUANDÚ DO SENA fica o local de preservação ambiental Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha, local agradável com piscinas e aberto ao público. Nesta reserva ambiental há diversos animais da fauna brasileira, como por exemplo, Jibóias, Jaguatirica, Esquilos, Capivaras, etc.

Na região do GUANDÚ DO SENA há também dois Centros de recuperação para dependente químico. Um é administrado pela Comunidade Católica Maranatá e o outro é administrado pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus.

Na região há diversos sítios agrícolas com plantações de chuchu, couve, bananeira, etc; há sítios com criação de gado.

O GUANDÚ DO SENA possui dois transportes: duas linhas de ônibus ( Linha 811 - Bangu Shopping x Presídio e Linha 812 - Bangú Shopping x Carobinha) e um transporte alternativo (Van Linha 812 - Bangú (estação) x Carobinha). A estrada principal por onde os transportes trafegam é denominada Estrada do Guandú do Sena.

Bambú Amarelo, Bica do Padre, Banharão, Quilombo, Granja, Caixinha, Pau Ferro, Caminho da Esperança Caminho do Carranca são lugares com residências no Guandú do Sena.

O GUANDÚ DO SENA é adjacente aos bairros: Gericinó, Vila Kennedy, Vila Moretti, Bangú, Nossa Senhora das Graças, Mendanha, Santíssimo, Senador Camará e aos locais Coqueiros e Sete Riachos.

ESTRADA PRINCIPAL:

ESTRADA DO GUANDÚ DO SENA

LOCAL: GUANDÚ DO SENA

DISTRITO ADMINISTRATIVO: BANGÚ

ZONA OESTE - RIO DE JANEIRO - RJ


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Guando do Sena possui este nome por causa do Engenho do Guandú-mirim, cujo senhor foi, no século 18, Bernardo da Silva Senna, nascido e batizado na igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, em Lisboa, Portugal, no ano de 1689. Daí o nome Guandu do Senna. Casou-se com dona Catarina de Alvarenga, herdeira de parte das sesmarias de seus maiores, Antônio de Mariz e Tomé de Alvarenga, povoadores do Rio de Janeiro. Em 1777, já viúva de Bernardo da Silva Senna, com quem se casaram em 1719 na Igreja de Nossas Senhora do Parto, cidade do Rio de Janeiro, é dada como senhora do engenho do guandú-mirim. Vide FRIEDMAN, Fânia: Donos do Rio, em nome do rei, uma história fundiária do Rio de Janeiro; notas genealógicas de Freire Alemão, Biblioteca Nacional.