O Necrotério dos Vivos
O Necrotério dos Vivos é o segundo álbum de estúdio do cantor e compositor Eduardo lançado em 10 de fevereiro de 2020.[1] O álbum foi lançado em 2020 e é um álbum duplo com 29 faixas. O álbum começa com um manifesto emocionante, que diz para que veio, chamado "Estamos Mortos".[2] O alto nível de politização do rapper e a letra que se segue ficam claros na primeira faixa.[2][3][4]
O Necrotério dos Vivos | |
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Álbum de estúdio de Eduardo | |
Lançamento | 10 de fevereiro de 2020 |
Gravação | 2019-2020 |
Gênero(s) | |
Duração | 49:38 |
Idioma(s) | português |
Formato(s) | CD, Download digital |
Gravadora(s) | Tratore |
Produção | DJ Luiz |
Além disso, o álbum conta com dois videoclipes com "Parques dos Monstros" e "A Lágrimas da Rosa".[2] Na música "A Lágrimas da Rosa" aborda temas como machismo, mas de uma forma diferente - relata um estupro sofrido por uma mulher, desde a forma como a polícia aborda o caso de estar despreparado para os traumas que uma mulher carrega, afetando sua vida em geral.[4] Com isso, o rapper explica mais uma vez para muitos a importância de apoiar o movimento feminista, levando essas informações principalmente para a periferia.[3]
Faixas editar
Referências
- ↑ Lopes, Victor (29 de março de 2020). «O Necrotério dos Vivos (Eduardo Taddeo) | Clio Indica». Clio: História e Literatura. Consultado em 3 de dezembro de 2023
- ↑ a b c Araújo, Joane dos Santos (2020). «O Necrotério dos vivos de Eduardo Taddeo sob a ótica da Necropolítica de Achille Mbembe: Breves considerações». Universidade Federal Fluminense (UFF) (18). ISSN 2238-9288. doi:10.22409/rcc.v1i18.55447. Consultado em 3 de dezembro de 2023
- ↑ a b Gaia, Ronan da Silva Parreira (1 de dezembro de 2021). «"Mesmo sem túmulo com a sua foto, você aqui jaz": O discurso realista cantado por Eduardo Taddeo em O Necrotério dos Vivos». Universidade Federal do Acre (UFAC) (2). ISSN 2358-212X. Consultado em 3 de dezembro de 2023
- ↑ a b Autor (22 de setembro de 2020). «Eduardo Taddeo é cada vez mais vivo e necessário em meio ao caos político-social». Persona | Jornalismo Cultural. Consultado em 3 de dezembro de 2023