Operação Sentinela da Liberdade

Operação Sentinela da Liberdade (OFS, sigla em inglês para Operation Freedom's Sentinel) foi o nome oficial usado pelo governo dos Estados Unidos para designar a missão na Guerra do Afeganistão após a Operação Liberdade Duradoura no âmbito da Guerra ao Terror.[1]

Tropas do Exército Nacional Afegão em 2015, treinadas pelos Estados Unidos.

A Operação Sentinela da Liberdade fez parte da Missão Apoio Decidido (ou Apoio Resoluto) liderada pela OTAN, iniciada em 1 de janeiro de 2015. A operação possuía dois componentes: contraterrorismo e trabalho com aliados como parte do Suporte Resoluto. Existiam 17.148 soldados da OTAN no Afeganistão em junho de 2019.[1]

Objetivos editar

Após treze anos da Operação Liberdade Duradoura, o Exército dos Estados Unidos e os aliados da OTAN mudaram seu foco de grandes operações militares para um papel menor de treinamento e assistência liderado pela aliança atlântica. Enquanto a maior parte da nova missão estava sob o Apoio Decidido, liderado pela OTAN, aliados relataram que "um contingente separado de forças estadunidenses 'não pertencentes à OTAN' participará de atividades de proteção da força, apoio logístico e contraterrorismo". [2]

Quando a Operação Sentinela da Liberdade começou, o número de tropas estadunidenses no Afeganistão era de 9.800 soldados. O general John F. Campbell solicitou 1.000 tropas adicionais, enquanto os níveis de tropas da OTAN foram aumentados para uma força de aproximadamente 13.500. Seu pedido foi atendido.[3] A partir de 2019, os níveis de tropas estadunidenses estavam em 14.000 soldados em apoio combinado às missões, Apoio Decidido, OTAN, Operação Sentinela da Liberdade.[4]

Conclusão editar

Com a estagnação confronto, em 29 de fevereiro, o governo dos Estados Unidos assinou um acordo de paz com o Talibã em Doha (Catar), que encerrou automaticamente as operações para atacar o grupo, entre essas operações está a Operação Sentinela da Liberdade.[5][6]

Referências