Felipe Sabino da Costa, também conhecido como Pai Adão,[1] (1877-1936) foi o quarto babalorixá do Terreiro Obá Ogunté - também conhecido como Sitio de Pai Adão, que faz parte do Xangô do Recife localizado em Recife, Pernambuco.

Pai Adão
Pai Adão
Morte 1936

O terreiro, do qual foi babalorixá, é a mais antiga casa de culto Nagô de Pernambuco, fundado pela Tia Ignês Ifatinuké, africana, junto a grandes sacerdotes do culto nagô como Otolú Biocá, Zé Quirino, Silveirinha, Obarindê, Apari, Xangô Lari (tantos outros que não podem ser invisibilisados por suas contribuições históricas). Foi tombado pelo Patrimônio histórico de Pernambuco.[2][3][4]

Referências

  1. Sítio de Pai Adão / Terreiro de Ilê Obá Ogunté, Júlia Morim, Consultora Fundaj/Unesco
  2. Terreiro Ilê Obá Ogunté Sítio de Pai Adão, no Recife, se torna Patrimônio Cultural do Brasil
  3. Roberto Motta, Religiões populares do Recife como resposta à ecologia tropical da cidade. In: Seminário de Tropicologia: trópico & o Recife eurotropical, 1977, Recife. Anais... Organização e prefácio de Roberto Motta. Recife: Fundaj, Massangana, 1987. p. 78-91. [III Reunião Ordinária].
  4. Tombamento do Terreiro de Pai Adão

Bibliografia editar

  • René Ribeiro, Cultos Afro-Brasileiros do Recife. Recife: Instituto Joaquim Nabuco. 1952.
  • Anilson Lins, Xangô de Pernambuco, ensinamentos contidos no manual do Sítio de Pai Adão, Pallas, ISBN 8534703701
  • Roger Bastide, As Religiões Africanas no Brasil: Contribuição para uma Sociologia das Interpenetrações de Civilizações. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1989.

Referências

Ligações externas editar

  Este artigo sobre candomblé é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.