Paulo de Morais Barros

médico, agricultor e político brasileiro

Paulo de Morais Barros[1] (Piracicaba, 16 de junho de 1866São Paulo, 15 de dezembro de 1940) foi um médico sanitarista e político brasileiro.[2]

Paulo de Morais Barros
Paulo de Morais Barros
Paulo de Morais Barros
Dados pessoais
Nascimento 16 de junho de 1866
Piracicaba
Morte 15 de dezembro de 1940 (74 anos)
São Paulo
Profissão médico

Durante a República Velha foi encarregado da Secretaria dos Negócios da Agricultura, Obras Públicas e Comércio do Estado de São Paulo.

Exerceu por cerca de vinte anos a presidência da câmara municipal, tendo sido deputado federal e senador. Neste último cargo, quando em 1937 implantou-se o Estado Novo no país, foi exilado por Getúlio Vargas.

Por nomeação do grande sanitarista Emílio Ribas, exerceu a função de fiscal de higiene em Piracicaba. Quando o estado de São Paulo foi assolado pela epidemia de febre amarela, seu trabalho incansável e profícuo conseguiu manter a cidade livre da epidemia.

Além de ter exercido a medicina, foi um destacado produtor de café na fazenda Pau Dalho e, num trabalho de pioneirismo, processou o cruzamento do gado devon, visando o melhoramento do rebanho bovino.

Foi secretário da Fazenda durante a Revolução de 1932, e também um dos fundadores do Partido Democrático. Sua atuação como militante político foi quase sempre na oposição.

Referências

  1. Pela grafia arcaica, Paulo de Moraes Barros.
  2. Biografia na página do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC)

Bibliografia

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Precedido por
Geminiano Lira Castro
Ministro da Agricultura do Brasil
1930
Sucedido por
Joaquim Francisco de Assis Brasil
Precedido por
Vítor Konder
Ministro dos Transportes do Brasil
1930
Sucedido por
Juarez Távora
Precedido por
Juarez Távora
Ministro dos Transportes do Brasil
1930
Sucedido por
José Américo de Almeida


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