Pipoca de canjica
| Culinária | ||||
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| Nome | Pipoca de canjica | |||
| Origem | Brasil | |||
| Base | milho | |||
| Ingredientes | Milho, açúcar e sal | |||
| Processo | Assamento | |||
| Sabor | Salgado ou doce | |||
Pipoca de canjica, conhecida também como pipoca doce, pipoca de canhão, pipoca expandida e pipoca industrial, é um alimento à base de milho da subespécie Zea mays indurata ou outra parecida que não seja Zea mays erveta. Não é produzida pelo processo de fritura, como são as pipocas tradicionais, mas sim, por assamento. Em alguns lugares, as pessoas também a chama de pipoca do saquinho rosa.[1][2][3]
Processo de fabricação editar
A pipoca de canjica é produzida utilizando-se de um forno chamado de "canhão de expansão", onde o milho, depois de desgerminado, é depositado no interior da cuba deste equipamento. Lá, sob determinada temperatura, o milho se expande, estoura sem, no entanto, se despedaçar. Após isso, os grãos já estourados são empurrados para um silo de aço inox e peneirados para serem selecionados e separados de possíveis contaminantes. Em seguida, são levados para secagem, depois são depositados no "melaceador" ou "drajeadeira", onde são banhados com melaço de açúcar para adquirir o sabor adocicado.[4]
Referências
- ↑ Museu da Roça. «Como é feita a pipoca doce?». Consultado em 11 de fevereiro de 2023
- ↑ Priscila Monteiro. «De Castanhal a Hollywood: a história da Pipoca (...), um dos alimentos mais acessíveis». Consultado em 11 de fevereiro de 2023
- ↑ Paulo de Tarso Falcão Pedrosa. «Qualidade no contrloe de sobremassa na embalagem de pipoca» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2023
- ↑ Marluce Teixeira Andrade Queiroz. «Estudo de caso: Impacto da implantação de programa de conservação auditiva na saúde do trabalhador e na produtividade de uma indústria de pipocas» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2023
