Ramiro Sanches de Pamplona
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Ramiro Sanches de Pamplona (em castelhano: Ramiro Sánchez de Pamplona; m. 1129),[a] foi membro da casa real de Pamplona, filho de Sancho Garcês—filho ilegítimo do rei Garcia Sanches III—e de Constança.
Ramiro Sanches de Pamplona | |
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Senhor de Monzón, Uncastillo e Sangüesa | |
Morte | c. morte |
Navarra | |
Nome completo | Ramiro Sanches de Pamplona |
Cristina Rodrigues | |
Descendência | Ver descendência |
Pai | Sancho Garcês |
Mãe | Constança |
Esboço biográfico
editarEm 1090 confirmou a doação de Rodrigo Dias de Vivar O Cid, à Catedral de Valência e anos mais tarde, em 1101, otra doação da esposa do Cid, Jimena Dias à mesma catedral. Em maio de 1102, estava na comitiva que levou o corpo d'O Cid ao Mosteiro de São Pedro de Cardeña em Burgos para o seu enterramento.
Governou várias tenências: Monzón (1104–1116); Almuniente (1106); Boil (1108); e Erro entre 1122 e 1129.[1]
Matrimónio e descendência
editarCasou cerca de 1098 com Cristina Rodrigues, filha de Rodrigo Diaz de Vivar "O Cid" e de Jimena Dias, filha de Diogo Fernandes de Oviedo e de uma dama provavelmente chamada Cristina com sobrenome Gundemares, de quem teve:
- Garcia Ramires, rei de Pamplona (morto em 1150). Antes de se tornar rei, Garcia foi tenente de Monzón entre 1125 e 1126 e depois entre 1130 e 1134.[2]
- Elvira Ramires (morta em 1164) casada com o conde Rodrigo Gomes, filio do conde Gomes Gonçalves.[2]
- Sancho Ramírez de Navarra, senhor de Peñacerrada, Arellano e Puelles. Casou-se com Elvira Gómez de Salvatores e teve três filhos: Sancho Sánchez de Arellano, Pedro Sánchez de Pescina e Ramiro Sánchez.[3]
Notas
editar- [a] ^ Outros historiadores afirmam que morreu no ano 1116, no entanto, Ramiro aparece como o tenente de Erro entre 1122 e 1129, e provavelmente morreu pouco depois. Cfr. Montaner Frutos (2011), p. 56.
Referências
- ↑ Montaner Frutos 2011, p. 55–56.
- ↑ a b Montaner Frutos 2011, p. 56.
- ↑ Garcia Carraffa, Alberto y Arturo (1922). «Diccionario Heráldico y Genealógico de Apellidos Españoles y Americanos Tomo Sexto». Imprenta de Antonio Marzo, San Hermenegildo, 32 Litografía de Foruny
Bibliografia
editar- Arco y Garay, Ricardo del (1949). «Dos infantes de Navarra, señores en Monzón». Príncipe de Viana (em espanhol) (35-36, ano 10): 249-274. ISSN 0032-8472
- Martínez Díez, Gonzalo (2007). «Los Infantes de Carrión del Cantar Cidiano y su nula historicidad» (PDF). Historia, instituciones, documentos (em espanhol) (34): 207–223. ISSN 1137-7054
- Montaner Frutos, Alberto (junho 2011). «La Historia Roderici y el archivo cidiano: cuestiones filológicas, diplomáticas, jurídicas e historiográficas». e-Legal History Review (em espanhol) (12). ISSN 1699-5315 Verifique
|issn=
(ajuda) - Pamplona (O.F.M. Cap.), Germán (1949). «Filiación y derechos al trono de Navarra de García Ramírez el Restaurador». Príncipe de Viana (em espanhol) (35-36, ano 10): 275-284. ISSN 0032-8472