Relações exteriores de Liechtenstein
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2020) |
As relações exteriores de Liechtenstein têm sido dominadas pela sua união aduaneira com a Suíça (e com a Áustria-Hungria até a Primeira Guerra Mundial). Esta união também levou à sua participação independente no EFTA em 1991. Entretanto, ao contrário da Suíça (onde os cidadãos rejeitaram participação em um referendo), Liechtenstein faz parte do Espaço Económico Europeu.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d3/Alois_Philipp%2C_Prince_of_Liechtenstein_and_Volodymyr_Groysman_05.jpg/220px-Alois_Philipp%2C_Prince_of_Liechtenstein_and_Volodymyr_Groysman_05.jpg)
Liechtenstein recorreu duas vezes à acordo em disputa internacional pelo Tribunal Internacional de Justiça, no caso Nottebohm contra a Guatemala nos anos 50 e em um caso quanto a propriedade de arte da família Liechtenstein contra a Alemanha em 2005. Entretanto, perdeu nas duas vezes.
Liechtenstein mantém embaixadas residentes na Áustria, Bélgica, Alemanha, Santa Sé, Suíça e Estados Unidos, junto de diversas missões à organizações internacionais.
Liechtenstein é o único país no mundo a não ter nenhuma embaixada. Existem, entretanto, alguns consulados honorários no principado. A maior parte destes estão situados na capital Vaduz, enquanto alguns se localizam em Schaan, Schellenberg e Triesen.