Revolta de Cumã foi um motim indígena iniciado pela etnia tupinambá contra uma suposta intenção portuguesa de escravizar todos os índios da região.

História editar

Em janeiro de 1617, um índio alfabetizado de nome Amaro, leu uma carta que revelava a conspiração para generalizar o cativeiro indígena na região. Em reação à notícia no mesmo dia a fortaleza que protegia à antiga Capitania de Cumã, com sede em Alcântara foi invadida.[1]

A rebelião se estendeu entre região da Capitania do Maranhão até a Capitania do Grão-Pará e só foi debelada em 1621 quando o capitão de campo Bento Maciel Parente perseguiu os rebeldes, matando os líderes e escravizando os demais envolvidos.[1]

Referências

  1. a b Alírio Cardoso. «Rebeldes Gentílicos». UFF HistóriaImpressões Rebeldes. Consultado em 7 de agosto de 2017 

Ligações externas editar

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