Simira grazielae é uma espécie de planta do gênero Simira e da família Rubiaceae.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaSimira grazielae
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Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Gentianales
Família: Rubiaceae
Género: Simira
Espécie: Simira grazielae

Taxonomia editar

A espécie foi descrita em 1981 por Ariane Luna Peixoto.[1]

Forma de vida editar

É uma espécie terrícola e arbórea.[2]

Conservação editar

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição editar

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada no estado brasileiro de Espírito Santo, na bacia do Rio Doce.[4][5][6][2] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual.[2]

Referências

  1. «Simira grazielae». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. a b c «Simira grazielae Peixoto». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  4. Rolim, Samir Gonçalves; Ivanauskas, Natália Macedo; Rodrigues, Ricardo Ribeiro; Nascimento, Marcelo Trindade; Gomes, José Manoel Lúcio; Folli, Domingos Antônio; Couto, Hilton Thadeu Zarate do (setembro de 2006). «Composição Florística do estrato arbóreo da Floresta Estacional Semidecidual na Planície Aluvial do rio Doce, Linhares, ES, Brasil». Acta Botanica Brasilica: 549–561. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/S0102-33062006000300005. Consultado em 28 de abril de 2022 
  5. Saiter, Felipe Z.; Eisenlohr, Pedro V.; França, Glauco S.; Stehmann, João R.; Thomas, William W.; Oliveira-Filho, Ary T. De (outubro–dezembro de 2015). «Floristic units and their predictors unveiled in part of the Atlantic Forest hotspot: implications for conservation planning». Anais da Academia Brasileira de Ciências (em inglês): 2031–2046. ISSN 0001-3765. doi:10.1590/0001-3765201520140132. Consultado em 28 de abril de 2022 
  6. «SciELO - Scientific Electronic Library Online». www.scielo.org.ar. Consultado em 28 de abril de 2022 

Ligações externas editar

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