Tacrina
Tacrina Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | 1,2,3,4-tetrahydroacridin-9-amine |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
DrugBank | APRD00690 |
ChemSpider | |
Código ATC | N06 |
Propriedades | |
Fórmula química | C13H14N2 |
Massa molar | 198.26 g mol-1 |
Farmacologia | |
Meia-vida biológica | 2 - 4 horas |
Ligação plasmática | 55% |
Excreção | renal |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Tacrina é um fármaco utilizado pela medicina como inibidor reversível da acetilcolinesterase. Foi sintetizada pela primeira vez por Adrien Albert na Universidade de Sydney, o primeiro fármaco para tratar a doença de Alzheimer.[1] Todavia é pouco utilizada na prática clínica devido seus efeitos colaterais colinérgicos, como náuseas, cólicas abdomiais e hepatotoxicidade.[2]
Outros fármacos como rivastigmina e galantamina promovem maior conforto na utilização.[1]
Mecanismo de ação
editarAtua no sistema nervoso central, aumentando a concentração de acetilcolina no córtex cerebral e evita sua degradação. Sua utilização é limitada devido a má biodisponibilidade oral, necessidade de quatro doses diárias e pode causar náusea, diarréia, incontinência urinária e hepatotoxicidade.
Indicações
editar- Demência leve.
Nomes comerciais
editar- Tacrinal®
- Cognex®
Notas e referências
- ↑ a b RANG. H. P. et. al. Farmacologia. Tradução da 5. ed. americana. Elsevier. ISBN 853521368-6
- ↑ Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. [tradução da 10. ed. original, Carla de Melo Vorsatz. et al] Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005.