Tarântula-do-mediterrâneo

espécie de aracnídeo

A tarântula-do-mediterrâneo (Lycosa hyspanica, antiga Lycosa tarantula[1]) é uma espécie de aranha que, assim como outras espécies correlatas, é adepta do canibalismo.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaLycosa tarantula

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Ordem: Araneae
Família: Lycosidae
Género: Lycosa
Espécie: L. tarantula
Nome binomial
Lycosa tarantula
(Linnaeus, 1758)
Sinónimos

Aranea tarantula

Lycosa tarantula

Lycosa rubiginosa

Tarentula apuliae

Tarentula rubiginosa

Tarentula fasciiventris

Possuem veneno inofensivo ao ser-humano, existem excepções que podem causar mal estar no corpo humano.

A tarântula-ibérica é uma das espécies que originaram a dança da tarentela e a expressão “estar atarantado”, nomes que estão ligados à cidade de Tarento em Italia[1].

As mães carregam o saco de ovos nas fieiras (as estruturas que produzem seda) no seu abdómen. E quando estas nascem dos ovos, a mãe ajuda-as a emergir do saco de seda e estas sobem para as suas costas, onde as transporta até estarem prontas a ser independentes[1].

Normalmente vivem em tocas no chão, com um anel de seda que as protege de inundações e outras ameaças[1].

Se a mãe for atacada ou perturbada, esta pode tomar uma posição defensiva e dar oportunidade às crias para escaparem se for necessário[1].

Se as crias escaparem mas a ameaça terminar, como as crias deixam um fio de seda que as prende à mãe, esta pode vibrar essa linha para as chamar de volta[1].

Referências

Ligações externas editar

 
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