The Deep Blue Sea (1955)

filme de 1955 dirigido por Anatole Litvak

The Deep Blue Sea (br Profundo como o Mar) é um filme de drama britânico de 1955, dirigido por Anatole Litvak para a Twentieth Century Fox. O roteiro adaptou peça teatral homônima de autoria de Terence Rattigan. Em 2011 houve nova versão para o cinema, estrelada por Rachel Weisz e Tom Hiddleston.[2]

The Deep Blue Sea
Profundo como o Mar[1] (BRA)
 Reino Unido
1955 •  cor •  96 min 
Gênero drama
Direção Anatole Litvak
Produção Sir Alexander Korda
Roteiro Terence Rattigan
Elenco Vivien Leigh
Kenneth More
Eric Porter
Música Malcolm Arnold
Companhia(s) produtora(s) London Films
Distribuição Twentieth Century Fox
Lançamento 23 de agosto de 1955
Idioma inglês

Elenco

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Sinopse

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Moradores vizinhos de um prédio de apartamentos em Londres ajudam Hester Collyer a se recuperar de uma tentativa de suicídio. O ex-marido é chamado, o respeitável magistrado Sir William Collyer, e ele oferece ajuda a Hester e pede-lhe que voltassem a se encontrar. Mais tarde, o amante de Hester, o alcoólico piloto de testes desempregado e jogador de golfe amador Freddie Page, chega ao apartamento, após dois dias de ausência. Ele descobre sobre a tentativa de suicídio da mulher e passa a refletir sobre seu relacionamento, concluindo que o melhor a fazer é deixá-la de vez.

Produção

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Kenneth More foi o único membro do elenco original (que apareceu numa versão televisiva do Canal da BBC em 1954) contratado para o filme, pois Alexander Korda queria artistas mais conhecidos do cinema. More disse que foi um erro, principalmente a escolha de Vivien Leigh no lugar de Peggy Ashcroft. More não gostava de filmar, sentindo que o uso do Cinemascope e as alterações no texto da peça diminuíram o intimismo original. Também achou que havia pouca química entre ele e Leigh.[3]

Sem lançamentos para DVD, uma rara exibição do filme ocorreu no BFI que destacou Vivien Leigh na temporada de 2013, apresentada por Sean O'Connor e quem produziu a versão de 2011 dirigida por Terence Davies.[4]

Recepção

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Houve desapontamento em relação à arrecadação das bilheterias nos Estados Unidos.[5]).

Prêmios e indicações

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  • 1956 Kenneth More foi indicado ao BAFTA como melhor ator britânico
  • 1956 Terence Rattigan foi indicado ao BAFTA para melhor roteiro
  • 1955 Kenneth More venceu o Festival de Cinema de Veneza como melhor ator
  • 1955 Anatole Litvak foi indicado ao "Leão Dourado" no Festival de Cinema de Veneza


Referências

  1. Profundo como o Mar no CinePlayers (Brasil)
  2. «NEW DRAMA.». The Australian Women's Weekly. Biblioteca Nacional da Austrália. 14 de março de 1956. p. 43. Consultado em 6 de maio de 2012 
  3. Kenneth More, More or Less, Hodder & Staughton, 1978 pgs. 163-167
  4. http://www.bfi.org.uk/news-opinion/news-bfi/features/vivien-leigh-adrift-deep-blue-sea
  5. Schallert, E. (18 de agosto de 1957). English star amazes in chaneylike portrayal. Los Angeles Times (1923-Atual).
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