Transferência bielíptica

Em astronáutica e engenharia aeroespacial, a transferência bi-elíptica é uma manobra orbital que move uma espaçonave de uma órbita para outra, e pode, em certas situações, requerer um delta-v menor que uma manobra de transferência de Hohmann.[carece de fontes?]

Uma transferência bi-elíptica de uma órbita circular baixa (azul escuro), para uma órbita circular mais alta (vermelha).

Enquanto em geral, as transferências bi-elípticas, requerem mais acionamento dos motores e um tempo maior de viagem que a tranferência de Hohmann, algumas delas requerem um delta-v total menor quando a proporção do final para o inicial é 11,94 ou maior, dependendo do eixo semi-maior intermediário escolhido.[1]

A ideia da trajetória de transferência bi-elíptica foi publicada pela primeira vez por Ary Sternfeld em 1934.[2]

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Referências

  1. Vallado, David Anthony (2001). Fundamentals of Astrodynamics and Applications (em inglês). 198. [S.l.]: Springer. p. 317. ISBN 0-7923-6903-3. Consultado em 18 de abril de 2013 
  2. Sternfeld, A. (1934). Sur les trajectoires permettant d'approcher d'un corps attractif central à partir d'une orbite keplérienne donnée. Col: Comptes rendus de l'Académie des sciences (em francês). 198. Paris: [s.n.] pp. 711–713 
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