Triandrophyllum
Triandrophyllum é um gênero de herbertáceas.[1][2][3]
| Triandrophyllum | |
|---|---|
| Classificação científica | |
| Nome uninomial | |
| Triandrophyllum Fulf. & Hatch., 1962 | |
| Distribuição geográfica | |
 |
Taxonomia editar
O gênero foi erigido por Fulford e Hatcher (1961) como um segregado de Isolembidium e alocado na família Herbertaceae.[4] De acordo com a base de dados Tropicos, o gênero apresenta em sua totalidade doze espécies.[2] No entanto, conforme a revisão de Söderström et al. (2016) apenas cinco espécies possuem nomes válidos.[1]
Habitat editar
Geralmente ocorrem no solo em ambientes úmidos ou pantanosos em áreas montanhosas a alpinas.[4]
Fitogeografia editar
O gênero possui espécies distribuídas por quatro reinos fitogeográficos, com predominância no neotrópico e no antártico, além dos reinos australiano e paleotrópico.[5][6]
Espécies editar
Referências
- ↑ a b Söderström, L. et al. (2016). World checklist of hornworts and liverworts. PhytoKeys. Sófia: Pensoft Publishers. 59: 141.
- ↑ a b Missouri Botanical Garden. (s.d.). Triandrophyllum. Tropicos. Saint Louis: Missouri Botanical Garden. Consultado em 17 de novembro de 2018.
- ↑ Roskov, Yuri et al. (2018). Triandrophyllum. Catalogue of Life. Leiden: Species 2000/ITIS. Consultado em 17 de novembro de 2018.
- ↑ a b Meagher, David. (fev. 2007). Studies on Victorian bryophytes 7. The genus Triandrophyllum Fulf. & Hatch. The Victorian Naturalist. Victoria: Field Naturalists Club of Victoria. 124 (1): 48–51.
- ↑ GBIF Secretariat. (2017). Triandrophyllum. Global Biodiversity Information Facility. Copenhague: Zoologisk Museum. Consultado em 17 de novembro de 2018.
- ↑ Hammock, Jen; Studer, Marie; Corrigan, Bob. (s.d.). Triandrophyllum. Encyclopedia of Life. Washington: NMNH.
Bibliografia editar
- Fulford, Margaret; Hatcher, Raymond E. (1958). Triandrophyllum, a new genus of leafy hepaticae. The Bryologist. 61 (4): 276–285.
- Fulford, Margaret; Hatcher, Raymond E. (1961). The genus Triandrophyllum - some nomenclatural changes. The Bryologist. 64 (4): 348–351.
.jpg){kind=small}