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Angel-Ho, junto com Chino Amobi e Meika Ngombe Kolongo AKA Nkisi, conheceram-se on line pelo Facebook e SoundCloud e fundaram o NON Worldwide em 2015. Mais do que um coletivo artístico ou selo musical, consideram NON um movimento social nascente através do qual publicam suas criações musicais e de artistas de diversas geografias, que também se consideram contra-hegemônicos.[1]
Como Selo musical, NON ajudou a incubar talentos como o artista argentino MORO e o trio Sul Africano Rudeboyz.
Angel-Ho faz parte atualmente do Hyperdub, um selo experimental britânico. [2]
Em 2021 foi lançado o documentário Angel Ho da diretora Allison Swank Owen. Nele Angel-Ho narra em primeira pessoa a sua convivência com a esquizofrenia e como esta afetou a sua carreira artística. No documentário relata como esta experiência impactou na sua identificação como pessoa não binaria. [3]
Produção artística
A sua música aborda a identidade de género, a opressão a solidaridade e a resistencia
- Ascension, 2015
- Red Devil, 2017
- Doll, 2018
- Death Becomes Her, 2019
- Woman Call, 2020
- Alla Prima, 2020
- Diva, 2020
- A time to die, 2021
- Matriarcal Behavior, 2022
- Watch me dance, 2022
- Glow, 2022
- Angel-Ho, 2023
- Angel-Ho The Live Album, 2023
- Angel Ho 2.0, 2023
- For Fun, 2023
Referências
editar- ↑ «An Introduction to NON Worldwide». daily.redbullmusicacademy.com (em inglês). Consultado em 29 de julho de 2023
- ↑ Dazed (7 de março de 2019). «Angel-Ho's radical, communal neo-pop». Dazed (em inglês). Consultado em 29 de julho de 2023
- ↑ Merryn, Merryn (16 de Agosto, 2022). «Angel Ho documents South African Artist´s struggle with schizophrenia». Talent Press. Consultado em 29 de Julho, 2023 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «ANGEL-HO». ANGEL-HO. Consultado em 29 de julho de 2023