Usuário(a):Abigail Pinto/Testes

BIOGRAFIA DE RONALDO ELIAS PENA Ronaldo Elias Pena (SP) nasceu no dia 06 de novembro de 1969, filho do sargento policial militar Elias Pena, seu pai foi diretor do Centro Social dos Cabos e Soldados; Presidente e fundador da Igreja Batista de Vila Santana. Elias como militar, lutou no Vale do Ribeira no mesmo período do Oficial Mendes Júnior, assassinado pelo Capitão Lamarca, líder da guerrilha. Casado com Leodete Ignês de Moura Pena, sua mãe recebeu o nome em homenagem a enfermeira italiana que cuidou de seu avô materno quando ferido em Monte Castelo na Itália. Joaquim Moura Pinto, casado com Vanda Curto de Moura, foi promovido a capitão do Exército Brasileiro e ex-combatente na 2.a. Guerra Mundial seu nome está gravado no monumento ao soldado em Avaré-SP. De seu avô materno veio o dom da escrita. Seu avô paterno lhe confere o lado mineiro de origem portuguesa, Evaristo Pena, filho de imigrante, logo jovem migrou para as fazendas de algodão e café de Presidente Prudente e depois instalou-se em Sorocaba – SP sendo funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana e foi um dos fundadores da Igreja Batista Central de Sorocaba, sendo seu tesoureiro por quatro décadas, casou-se com Margarida Beray Pena de origem francesa em com familiares em Campinas -SP. Em Minas Gerais as famílias Penas são tradicionais e projetaram grandes nomes que foram expoentes da vida política mineira. Mas seus familiares são descendentes de imigrantes ítalos-franco–portugueses, formadas por famílias simples com ligações com o campo e de servidores públicos. Alguns estiveram envolvidos com as políticas públicas, como seu tio Adoniram Pena que concorreu duas eleições a Deputado Federal pelo Partido Humanista e foi presidente do partido em Sorocaba, seus tios, irmãos e primos são empresários e profissionais liberais, formados por oficiais de polícia, médicos, arquitetos, engenheiros, advogados e professores.

Nascido e criado em Sorocaba - SP entre a Vila Hortência e a Vila Nova Sorocaba, Ronaldo Pena aprendeu as primeiras letras com sua professora Leda na escola Ceonc na Vila Hortência. Seu esporte favorito era o futebol de onde quase foi para o amador do Esporte Clube São Bento, mas sua dedicação durante os jogos escolares foi o voleybol, que conferiu a eles o segundo lugar em 1986 nos Jogos Escolares na ACM de Sorocaba. Na escola secundária era uma liderança dentro da representação de alunos. E desde a infância por tradição dos avós paternos frequentou, a Escola Bíblica Dominical da Igreja Batista e quando jovem foi presidente da mocidade. Estudou e trabalhou logo aos 14 anos como office-boy e foi promovido para escriturário fiscal. Em Sorocaba–SP graduou-se na Fundação Dom Aguirre (SP), depois cursou a sua primeira Pós-Graduação em São Paulo em Ciência Política Aplicada pela Fundação Escola de Sociologia de São Paulo em 1992, estimulado pelo economista Roberto Simonsen, de quem era fã e permaneceu na capital de São Paulo para assuntos acadêmicos, fazendo parte do Instituto de Estudos Avançados o IEA como convidado na Universidade de São Paulo. Na atividade acadêmica foi professor da cadeira de Sociologia da Faculdade Nossa Senhora do Patrocínio em Itu – SP. Na parte operacional como servidor público em 1988, entrou para a Polícia Militar fez parte do COBRA 20 – Comando Básico de Rondas e Apoio do 20.o. BPM-M da 2.a. Cia PM de Carapicuíba – SP, durante curto período de tempo e depois foi para serviço de policiamento de trânsito de 1988 a 1989 e permaneceu no policiamento militar para conseguir pagar os estudos até 1990. Foi para a Academia de Polícia Civil, através de novo concurso público e se formou como investigador de polícia, trabalhando em diversas Delegacias de São Paulo, Grande são Paulo, na Divisão de Homicídios, fez parte de diversas ‘Forças Tarefas’ e depois foi para a Narcóticos chefiou diversas missões estratégicas na polícia e desenvolveu no interior de São Paulo, juntamente com sua equipe o projeto GAPES– Grupo de Apoio e Prevenção nas Escolas, contra o tráfico de drogas para alunos da rede pública e foi agraciado com a homenagem de honra ao mérito em 1995 pela Câmara Municipal de Sorocaba em sessão extraordinária pelo Combate ao Tráfico de Drogas na cidade. Pena, Foi considerado pela Revista de Segurança um dos 10 policiais mais influentes do Brasil em 1996, ao desmantelar o tráfico de drogas internacional conhecida como ‘Conexão Caipira’ na cidade de Piracicaba –SP, tendo desdobramentos federais com essa prisão.

Assessorou a força tarefa da Assembleia Legislativa no Combate ao Crime Organizado no Estado de São Paulo na Capital de São Paulo entre 1994 a 1995. 

Em 1996, fez o curso extraordinário de Segurança Estratégica em Miami nos Estados Unidos e trabalhou na consultoria de segurança para a família Zarzur da presidência do Banco Mercantil de Desconto - BMD. E em 1997, com o acumulo de experiências integrou e chefiou a missão de consultoria para a segurança estratégica para o Banco Mundial Prevenção e Controle de Riscos do Gasoduto Bolívia Brasil – trecho IX e XI. No consórcio hispânico-brasileiro da Tenenge-DAIP (Dragados the International de Pipilienes). No escritório central da empresa Tenenge-DAIP, desenvolveu a metodologia do tripé de segurança e sistema de check-list, usado por toda a estrutura empresarial para combater fraudes no sistema empresarial de contratos. Medições e serviços. O Gasoduto-Bolívia Brasil foi considerado pelo Banco Mundial o programa de menor índice de ocorrência por metro linear, dada sua complexidade e volume de serviços e suas verticais de contratação. Iniciava-se a fase de experiência executiva com gestão das atividades de serviços integradas. Em 1998 integrou a equipe de consultores estratégicos para desenvolver o primeiro programa de segurança de prevenção para a maior universidade da América Latina a Universidade de São Paulo. O projeto foi intitulado ‘Programa de Segurança e Qualidade de Vida da USP’. Em 1999, Pena, foi designado pelo Governador do Estado através do Secretário de Segurança Pública, dentre os 80 mil policiais civis de São Paulo entre escrivães, delegados e investigadores de polícia o único escolhido sob comissionamento para integrar a equipe de transição do programa USP. Nesse mesmo ano ele tomou posse como diretor de operações da Universidade de São Paulo, gerenciando o maior programa para uma universidade pública brasileira, com a missão de implementar o projeto de Qualidade de Vida e Segurança da USP. O programa durou 12 anos de atividade. Em 2001 inicia seu MBA em administração pela Universidade de São Paulo para aprimorar suas atividades para o programa de gestão estratégica. O projeto USP entrava na fase de aplicação de alta performance de serviços e a formação de novas lideranças, a sua especialização seria importante. Pena, considera o MBA da USP o divisor de águas em sua carreira para seu conhecimento e prática na administração. Em 2004 ingressou no curso sobre Project Manager na Robin School of Administration na University de Richmond, o programa de gerenciamento de projetos, visando a expansão do projeto para os demais campi da USP em todo o Estado de São Paulo. O projeto passava a acumular mais de 30 milhões de metros quadrados sob sua responsabilidade para assegurar a vigilância, prevenção e gerenciar o serviço contido no programa de qualidade de vida para alunos, funcionários, usuários e professores da USP. Acumulando as funções foi nomeado como conselheiro da Prefeitura do Campus da Capital para projetar o plano de construção de um novo campus da Universidade de São Paulo na zona leste às margens da Rodovia Ayrton Senna. Acumula então os cargos e divide o tempo mantendo sua presença em unidades na USP Leste, no Butantã e as visitas nos campi de Ribeirão Preto, São Carlos, Piracicaba, Pirassununga, Santos e São Sebastião na Unidade do Instituto Oceanográfico. Integrou a equipe de planejamento, engenharia de execução do projeto ‘USP Leste’. Nesse mesmo ano juntamente com o Prof. José Geraldo Massucato fundaram a primeira universidade corporativa da USP para treinar os envolvidos no novo programa chamado GETS – Grupo de Estudos Técnicos de Segurança e Serviços com sede no bosque perto do Clube dos Professores numa casa que era destinada ao zelador do bosque. O GETS juntamente com o Departamento de RH da USP treinou mais de cinco mil pessoas em menos de dois anos. O GETS efetuou o convênio com a Academia de Polícia Civil através da sala de Direitos Humanos “Dr. Oscar Vilhena” e lançaram o primeiro livro sobre Direitos Humanos, Segurança Pública e Comunicação, no memorial da América Latina. Livro sobre sua coordenação através do GETS e com o prefácio do Ministro dos Direitos Humanos José Gregori. Pena foi convidado em 2005 para fazer parte do I Congresso Internacional de Segurança Eletrônica da ABESE (Associação Brasileira de Segurança Eletrônica) e por quatro anos foi seu conferencista. Apresentando projetos e dados de pesquisas realizadas pelo GETS USP. Em 2006, através do GETS coordenou o projeto de proteção para o GAECO – do Ministério Público para proteção do prédio na Capital depois dos ataques do PCC. Como Diretor de Operações do Campus, acumulava as funções de vice-presidente do GETS e membro do programa de redução de custos e pessoal da USP. Em 2007 firmou o convênio com o GET espanhol de Madrid, Espanha e através do professor Manuel Merello da Universidad Comillas de Madrid passou a trazer os cursos para Argentina, Uruguai e Brasil, formando uma aliança estratégica de informação e debate a respeito de Políticas Públicas para o setor. Nesse ano devido ao conjunto dos serviços prestados e sua dedicação exclusiva para a universidade, Pena foi agraciado com Prêmio ‘Spencer Vampré’ da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, uma das láureas mais importantes da USP, pelo conjunto de sua obra na universidade. No ano de 2007 foi para o INSEAD (a mais importante escola de negócios da Europa) na França na cidade de Fontainebleau no curso de Alta Gestão Empresarial, para especializar-se em serviços estratégicos e efetuar a melhoria do programa e agregar valor através do projeto que estava iniciando no INSEAD como um novo tema do plano estratégico no “Blue Ocean Institute”. Que depois ficou mundialmente conhecido como a ‘Estratégia do Oceano Azul’. Retornando da França, Pena convocou uma nova equipe de trabalho e iniciou as medidas para implantar a terceira fase do Programa de Qualidade de Vida e Segurança, contendo a alta performance de serviços em sua nova condição e expandir esse conceito de serviços de alta performance para outras unidades da administração da USP, não ficando o programa restrito apenas a segurança. A exposição do projeto fez com que diversas universidades brasileiras viessem observar o programa dentre elas a UNICAMP e a Universidade Federal de Pernambuco. O GETS também entrava em nova fase tendo o Prof. Adilson Carvalho como coordenador acadêmico. A expertise do programa aplicado por Pena e sua equipe levou à administração da USP a aplicar o programa de serviços no novo formato de contratações evitando à questão do sistema de ‘menor preço’ que afetava a qualidade dos serviços e aplicou o sistema de qualidade continuada para que pudessem implantar o programa de meritocracia no sistema de gestão de forma em geral. Ouviram Pena e sob sua sugestão otimizaram o sistema de gerenciamento e creditaram novos esforços para a aplicação de projetos aumentando a eficácia do sistema de compras em geral da USP. A média dos serviços de compra do sistema estadual naquele ano chegou a quase entrar em colapso, entre o orçado e o realizado, demonstrando uma deficiência no sistema de compras. A média do Estado em compras anuais chegava a 60% do realizado do orçado, (compraram apenas 60% do que eles separaram de orçamento) isso não significava uma economia, na verdade o Estado deixava de comprar por incompetência não por realização de menor custo ou por interferência na gestão em termos de economia, ele simplesmente estava deixando de comprar 40% do que ele disse ser necessário para realizar seu orçamento planejado no ano anterior. As mudanças que foram propostas para aquele ano elevaram a USP no maior patamar de todo o Estado de São Paulo em termos de departamento de compras, a USP empenhou seu orçamento em 92% do orçado. Mostrando um salto de qualidade na gestão de compras e consequentemente o ganho com a expertise de serviços de alta performance, promovida por Pena e sua equipe de coordenadores de serviços e ‘designers corporativos’, como ele insistia em dizer. No Ministério da Justiça – em 2009, Pena foi convidado pela Secretaria de Segurança Pública Federal a integrar e planejar um projeto para o município de Canoas – RS. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Secretaria de Segurança Pública Municipal de Canoas – RS. Em 2010 – o projeto de persistência de 1999, atingia seu ponto principal que era criação da Superintendência de Segurança da USP. Segundo Pena, a segurança que já tinha saído de ‘baixo da escada’, agora assumia um ponto importante na estrutura central da administração da Reitoria da USP. Na estrutura de segurança das universidades brasileiras somente duas universidades possuem essa nomenclatura importante da segurança: a USP e a Universidade Federal de Pernambuco. À frente do programa de Qualidade de Vida e Segurança da USP na gestão do reitor Rodas, Pena teve grande dificuldade de manter a projeção de serviços, como vinha sendo feito, devido às estratégias politicas de desmantelar o sistema interno na universidade para provocar mudanças estruturais. Isso atingia os investimentos no programa de serviço de segurança e o novo reitor precisava de uma ‘nova propaganda’ para o setor. Na política de governo, a Policia Civil tinha se distanciado politicamente no apoio ao governo do Estado de São Paulo, apoiando iniciativas do PT e deixando o PSDB de lado, a Policia Militar construía uma reputação de ficar ao lado do governo. A PM precisava para isso criar incentivos novos para seu oficialato e comprovar as iniciativas de melhoria e de apoio do Estado á sua fidelidade. E uma das reclamações era que os oficiais coronéis não se aposentavam e ficavam na ativa até o os 35 anos ou mais de serviços e muitos capitães e majores que precisavam ser promovidos no funil da carreira ficavam espremidos durante anos na mesma função e as promoções não aconteciam. Então o PSDB junto com o governo municipal do prefeito Gilberto Kassab tiveram a ideia de recolocar alguns coronéis com 30 anos de serviços fazendo-os se aposentar abrindo vagas para novas promoções com uma significante troca a aposentadoria por um cargo comissionado na estrutura da prefeitura e do Estado. Os primeiros cargos foram de subprefeitos, na cidade de São Paulo. O mesmo fez o Estado arrumando vários cargos em diversas autarquias do governo. E na USP não foi diferente, o reitor os colocou na segurança da universidade e então enviaram três coronéis para a nova Superintendência de Segurança da USP. Eles permaneceram no cargo um ano. E grande parte do programa de alto desempenho durante esse período foi descontinuado. Em 2011, Pena ingressou no MBA de Políticas Públicas na USP e assumiu a direção do escritório político em Brasília – DF, como assessor de Gabinete da Reitoria da USP, representando os interesses do CRUESP – Conselho de Reitores das Universidades Paulistas. Permanecendo nesse posto até 2012. Em Brasília-DF montou um grupo de Relações Institucionais para ajustar os interesses universitários aos diversos programas internos nos ministérios além de fomentar a pesquisa. E dar andamento aos projetos parados junto ao CNPQ. Os ministérios e secretarias e subsecretarias, foram atendidas por diversas fundações e núcleos de pesquisas da USP. O escritório de representação em Brasília deixou um legado importante para os ministérios e secretarias que foi a ideia da Representação Institucional executada com critérios de parceria estratégica na busca por integração entre a pesquisa, cultura e extensão e o executivo. Em 2014 retornando a São Paulo, Pena retomou as atividades acadêmicas de pesquisa, em parceria com o GAESI da Escola Politécnica da USP, desenvolveu projetos para o sistema “Smart Cities”. Dessa nova parceria e da reputação inicial dos trabalhos realizados pelo grupo surge o GETSBrasil a nova versão do GETS USP. Pena, ficou fora das funções executivas, dedicando-se a escrever memórias, contos e ao planejamento de projetos pessoais. Ingressou no mestrado de Comunicação da Universidade de Sorocaba. Em 2016 ingressou como Diretor Executivo do SESVESP – Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo. Dentre os desafios ele reposicionou a instituição com uma nova apresentação de uma ação de representação institucional reconhecida entre seus associados e clientes. Dentre as realizações como diretor executivo estão: a redução gradual de custos com a desativação de 07 escritórios regionais, adequação do novo sistema sindical de diminuição de arrecadação a uma nova infraestrutura, resultando num importante impacto para enfrentamento da crise 2016 – 2018 (com as mudanças que estava para ocorrer na arrecadação sindical). Criação das unidades de negócios e parcerias, integração com a Câmara Brasil Estados Unidos para ampliação do networking, readequação jurídica de atendimento aos associados. Redimensão técnica do sistema de controle de gastos e investimentos. A recuperação fiscal do caixa em 80% do orçado em 2019 dos gastos realizados até 2018. Redução de custos recorrentes sob-reembolsos na ordem de 80% frente a 2015. Além do reequilíbrio fiscal e a economia residual de grande impacto. Palestrante no Encontro de Executivos Sindicais de Cuiabá – 2018 – FENAVIST – FEBRAC – ‘Desafios do Sistema Sindical e Novos Dilemas para os próximos 10 anos’. Apresentador/orador do ERESP realizado pelo SESVESP na AMCHAM 2017. Relator do novo sistema de compliance e ética do SESVESP. Redefinição da estrutura de rede TI e segurança interna do sistema de acesso funcionários e visitantes. Adequações de firewalls e sistema de armazenamento de backup em nuvem. Visitas ao Ministério da Justiça em Brasília-DF, para propor novos programas e serviços. Coordenador do Projeto ‘E-Quitação’ de desenvolvimento da ferramenta de custo zero para o SESVESP através de parceria com investidor e ‘Startup’. (alinhando sindicato laboral, empresa interessada na certidão anual, sistema contábil de verificação e outorga de certidão, via sistema on-line e em cloud-computer). Indicação de proposta ao conselho presidencial de realização das negociações SESVESP em formato de comissões residuais. Autor do projeto junto com a presidência da ‘Guarda de Armas’ na nova legislação e a proposta de criação na nova ‘Agência Nacional de Segurança Privada’. Participou juntamente com o setor jurídico da revisão da proposta de Decreto de Lei para o Novo Estatuto da Segurança Privada parado no Senado Federal (2019). Membro da Comissão OAB de Segurança Privada 2017 – 2019. Membro da Comissão de Segurança Privada da FIESP – 2019. Palestrante na Exposec 2017 e painelista na ISC – Brasil – 2018 e 2019. (feira concorrente da Exposec) (co-autor da proposta do projeto de integração FENAVIST – SESVESP – ISC – 2019 – 2020). Casado com Abigail Gomes Pinto Pena, e tem uma filha Sofia Gomes Pinto de Moura Pena, 13 anos. Do primeiro casamento tem um filho Brunno Elias Pena, 27 anos, moram em Sorocaba- SP. Publicou, além de diversos artigos sobre segurança e projetos, Temas e dilemas sobre comportamento, economia e gestão; A partir de 2019 focou suas pesquisas e livros no tema sobre Governança Corporativa, principalmente com o foco no desenvolvimento da liderança dentro de uma sociedade 4.0. Mas de suas pesquisas surgiu uma oportunidade de escrever sobre comportamento. Lançou o livro: O FIO DA MEADA – Uma reflexão sobre nosso comportamento em sociedade. Editora Lux.

Adriane Souza Jornalista