Usuário(a):Alan caldas/Testes
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A Lei 10.639/03 propôs novas diretrizes curriculares para o estudo da História e culturas Afro-brasileiras e africanas. Segundo José de Barros, com essa lei há um aprofundamento das perspectivas conceituais relacionadas às dinâmicas culturais e aos símbolos da diversidade. Ainda conforme o mencionado autor, a diversidade cultural é um resultado das trocas entre os sujeitos, os grupos sociais e as instituições. Essas trocas resultam de diferenças, desigualdades, tensões e conflitos.
A reflexão sobre o Ensino de História dentro dessa ótica da diversidades envolve novas práticas. Deste modo, o professor de História surge como figura de fundamental importância. Sendo ele o condutor das discussões em sala de aula, também é responsável pela construção de debates afirmativos e saudáveis. O sentido das identidades é revisto, dotando de significados as contribuições culturais de matrizes africanas para a construção da história identitária brasileira.[1]
Referências
- ↑ MARTINS, Everton Bandeira (8 de janeiro de 2020). «Reflexões sobre a Implementação do Programa de Residência Pedagógica: núcleo de Licenciatura em História do Campus Chapecó da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)». dx.doi.org. Consultado em 5 de novembro de 2022