Usuário(a):Ana Carolina de França/Testes
Esta é uma página de testes de Ana Carolina de França, uma subpágina da principal. Serve como um local de testes e espaço de desenvolvimento, desta feita não é um artigo enciclopédico. Para uma página de testes sua, crie uma aqui. Como editar: Tutorial • Guia de edição • Livro de estilo • Referência rápida Como criar uma página: Guia passo a passo • Como criar • Verificabilidade • Critérios de notoriedade |
Sob a perspectiva de construção e derrubada de símbolos, a Revolução Francesa emerge com diversos marcos, onde é possível experienciar, desde o seu início, a construção imagética dos mais diversos símbolos, pois tinha-se uma concreta noção de que a política não fazia-se somente mediante as palavras -que seriam instrumentos- mas o modo de portar-se, a indumentária, cores, estilo de roupa, todas essas atribuições tinham fortes conotações políticas. Conforme aponta a historiadora estadunidense Lynn Hunt, os mais diversos adornos, desde cartas de baralho, moedas até nomes de ruas e avenidas, todos eles passaram a figurar uma construção política, que simbolizavam uma posição, como o barrete frígio que ganhou destaque dentro desse cenário. Outros símbolos emergiam, mas o que figurava-se com destaque era a figura feminina simbolizando a liberdade, que acompanhou a criação da República Francesa. Portanto, há um importante marcador nessa criação de símbolos, que é uma nova sociedade a qual pensa e constrói politicamente sua realidade, se apropriando de emblemas e objetos cotidianos para uma identificação ao período histórico que atravessam. [1]
- ↑ HUNT,Lynn.(2007). Política, cultura e classe na Revolução Francesa. [S.l.]: Editora Companhia das Letras.pp 80 a 90.