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Mario Quintana

"Sua alma dilacerada pelas renas da madrugada/ Enevoa a minha vidraça./ "Deixaste mais uma vez a lâmpada acesa!" - diz ela./ Essa tia Élida.../ Tão viva, a coitada/ Que eu ainda me irrito com ela!" - Tia Élida, Mário Quintana - L&PMPocket, 2013, ISBN 978-85-254-0703-0 - p73

"A vida é louca/ a vida é uma sarabanda/é um surrupio.../ A vida múltipla dá-se as mãos como um bando de raparigas em flor/ e está cantando em tono a ti: Como eu sou bela amor!/ Entra em mim, como em uma tela de Renoir/ enquanto a primavera/ enquanto o mundo não poluir o azul do ar/ Não vás ficar/ Não vás ficar ai.../ como um salso chorando na beira do rio.../ (Como a vida é bela! como a vida é louca!) - A canção da vida, Mário Quintana - L&PMPocket, 2013, ISBN 978-85-254-0703-0 - p 120