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Em 1981, o livro "Repente e cordel, literatura popular em versos na Amazônia" recebeu o prêmio Sílvio Romero do Instituto Nacional do Folclore e foi publicado em 1985. Essa obra se tornou uma referência nos estudos sobre o cordel na Amazônia, pois analisa a relação entre essa forma de poesia e a migração nordestina para a região. O antropólogo Vicente Salles, o autor do livro[1], fez um estudo histórico sobre a produção e a edição do cordel no Brasil, a partir da tipografia Guajarina, que foi responsável pela impressão de muitos folhetos no Pará[2].

  1. SALLES, Vicente. Repente e cordel, literatura popular em versos na Amazônia. Rio de Janeiro: FUNARTE/Instituto Nacional do Folclore, 1985.
  2. SALES, Vicente. Guajarina, folhetaria de Francisco Lopes. Revista Brasileira de Cultura. Rio de Janeiro, jul./set. 1971, n. 9.