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O Instituto Oswaldo Cruz também tem grande relevância para a consolidação da fotografia na pesquisa científica através da instalação de um laboratório fotográfico, ainda nos primeiros anos de funcionamento da instituição. Liderado pelo fotógrafo J. Pinto, o recém criado "Serviço de Fotografia" era responsável tanto pelo registro ordinário da instituição (obras, eventos, etc.)

Além de fotografias, foram realizados registros audiovisuais pioneiros, alguns dos primeiros filmes documentais científicos brasileiros com a temática da saúde. Sob a liderança de Oswaldo Cruz, o pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Higiene de Dresden, em 1911, contava com uma sala onde eram exibidos diariamente 4 destes registros. Os filmes mostravam as atividades de combate à febre amarela no Rio de Janeiro, além da primeira divulgação da tripanossomíase americana, a doença de Chagas, registro realizado na cidade de Lassance, em Minas Gerais.