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Jonathan Maschio Pires dos Santos, nascido no dia 8 de Setembro de 1991 em São Paulo capital, é um digital influencer umbandista, empresário e maçom.

Jonathan Pires, buscou o reconhecimento da religião espírita umbandista quando sentiu em seu coração, a força dos orixás e também dos guias em realizar em sua vida, o dom de unir pessoas através de seu chamado em levar o amor e a empatia ao próximo através da criação de sua rede social.

O influenciador brasileiro dedica seu tempo em trabalhar para a umbanda e sendo hoje o responsável em levar o nome da pombo gira  Maria Padilha, a todos os que não são do meio espírita, com o propósito de combater a intolerância religiosa e expandir mais a caridade e  empatia.

O umbandista é pai de Elisa Pires, nascida no dia 17/03/2017  e filho de João Aparecido Pires dos Santos e Jacqueline Garcia Maschio dos Santos, Jonathan Pires começou a desenvolver a sua mediunidade aos 17 anos de idade em Itapevi, na casa de Obá Siré, da nação Ketu, no candomblé onde foi  incentivado pelo seu pai carnal que faleceu no dia 09/11/2012, que também era candomblecista. É Jonathan o filho mais velho tendo apenas um irmão, Jean Maschio Pires dos Santos.

Jonathan, por escolha própria, decidiu sair do candomblé e passou a ser umbandista onde ali, deu-se o seu grande amor ao culto umbandista fundado pelo zelador Zélio Fernandindo de Morais através do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Em 27 de Fevereiro de 2013 foi quando Maria Padilha, a pombo gira, brilhou em sua vida social.

Aos 21 anos, Jonathan Pires assumiu a frente do terreiro de seu pai carnal depois de seu falecimento, passando a realizar o culto depois de ter sido preparado para trabalhar com os seus guias espirituais.

O influenciador é também um empresário paulistano e membro da GLESP (Grande Loja Maçonica do Estado de São Paulo) desde 2016, convidado pelo já falecido Grão Mestre, Reinado Franco.

LUTA CONTRA A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Na noite do dia 15 de Agosto de 2021, na cidade de Barra Velha - SC, a Tenda Espírita Nosso Senhor do Bonfim foi vítima do crime de Intolerância Religiosa onde foi destruída pelas chamas.

A zeladora da casa, Dona Mãe Alzira, de 66 anos, inaugurou o terreiro em 1996 com o propósito de levar o nome da Umbanda a todos que buscassem por ajuda aos guias da casa e também da própria Mãe Alzira que se dedicou anos na religião com o propósito de fazer a caridade, honrar os seus ancestrais e levar o amor e a beleza do axé a todos.

Jonathan também leva o nome da Umbanda para todos aqueles que buscam ajuda espiritual e tem, como prioridade, unir as pessoas em prol da caridade, da solidariedade e do respeito da parte de todas as religiões, unindo todos de diferentes vertentes religiosas para erradicar o preconceito religioso no Brasil que mata e oprime muitas pessoas da doutrina espírita.