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Desenvolvimento de Armas Biológicas
A Primeira Guerra mundial (1914-1918) foi marcada pelo desenvolvimento biológico nos campos de batalha, onde microrganismos eram utilizados como armas para atacar os adversários nas trincheiras.
A Alemanha foi um dos principais países envolvidos no uso das armas biológicas, utilizando o Bacillus anthracis (Carbúnculo), que ao inalar, o sistema imunológico para e se vem a óbito, e o Pseudomonas mallei (Mormo), que provoca lesões nodulares nos órgãos e lesões ulcerativas na pele. Ambas as bactérias contaminaram o gado exportado para as forças inimigas, matando assim milhares de soldados. Além disso, estoques argentinos a serem exportados foram infectados com as mesmas bactérias, resultando a morte de 200 mulas entre 1917 e 1918.
Assim como a Alemanha, muitos países adotaram o uso das armas biológicas. Os Estados Unidos fizeram pesquisas para desenvolver bombas de esporos de anthrax. Com a vitória dos aliados, os pesquisadores japoneses prisioneiros da guerra, continuaram suas pesquisas nos Estados Unidos, iniciando uma forte produção dessas armas.
Referências
- ↑ ARAUJO, MARILIA. Bacillus anthracis. Disponível em: http://www.infoescola.com/reino-monera/bacillus-anthracis/
Referências
- ↑ CARDOSO, Fátima. Armas químicas e biológicas. Disponível em: http://super.abril.com.br/ciencia/armas-quimicas-biologicas-ciencia-servico-mal-439032.shtml
Referências
- ↑ TADEU FERNANDES, Antônio; CAVALCANTE, Nilton; GARCIA, Raquel. Guerra biológica. Disponível em: http://www.ccih.med.br/guerra-biologica.html