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MILTON BARROS FILHO

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MILTON BARROS FILHO , 16 DE NOVEMBRO DE 1968, começou seus estudos em matemática na cidade de Nova Iguaçu, sua cidade natal.  Graduou-se Bacharel em Tecnologia em Processamento de Dados, na Faculdade Integradas Simonsen[1] no ano de 1994. Pós-graduo-se Lato Senso pela COPPE/UFRJ[2], com concentração em Tecnologia em Internet chamado ASIT - Advanced School Internet Technology.  Graduou-se também em Ciências Jurídicas pela Universidade Estácio de Sá[3], no ano de 2005, onde também atuou como professor universitário e de cursos oferecidos pela instituição. Nesta mesma Universidade se pós-graduou também em Direito Penal e Processo Penal, sobre a coordenação da Promotora de Justiça e mentora intelectual ELISA PITARO. Obteve aprovação no exame da Ordem dos Advogados[4] no mesmo ano que se formou em Direito.    Atualmente está cursando o MBA em Administração Pública na UNESA[5] com previsão de término para 2021.

Como grande estudioso continua seus estudos sendo também formado em Teologia pela Seminários Unidos[6] onde também completou o Mestrado em Teologia. Atualmente está matriculado e cursando o Doutorado em Teologia pelo Instituto LOGOS[7] na forma EaD - Educação a Distância.  Se formou em Jornalismo no Curso Jornalismo Empresarial com a Chancela da Faculdade Mackenzie do Rio de Janeiro[8] em convênio com a ABMEC[9].  Servidor Público a mais de vinte anos no Rio de Janeiro, se especializou em gestão pública, formando-se  pelo curso interno da prefeitura do Rio de Janeiro chamado Líder Carioca[10]. Visando se aprofundar nesta área começou a pós-graduação em Direito Público e Municipalidades pela universidade UNICESUMAR[11].

Nascido em um lar evangélico é filho de Mariana Caldas Barros e do lanterneiro e mecânico Milton Barros, por sua vez é neto por parte de seu pai de Elvira Zachinni Barros e Paschoal Barros. Paschoal Barros seu avô paterno é o famoso músico da década de 30, 40 e 50. Paschoal Barros é reconhecido como um dos maiores saxofonistas destas décadas, sendo um músicos que compunham a orquestra da extinta TV Tupi[12].

Biografia

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Iniciou sua carreira profissional no exercito Brasileiro, onde foi Soldado, Cabo e Sargento em razão de seu desligamento após três anos de serviço prestados ao país.    Com seu desligamento das fileiras do exercito começou sua carreira como professor, tendo trabalhado entre as mais renomadas instituições de ensino, como:  Complexo Educacional Santa Mônica[13], Colégio Walter Barros[14], Colégio ITU[15], Universidade Castelo Branco[16], Faculdade São José[17], Unesa - Universidade Estácio de Sá[18], Centro Universitário da Cidade[19] e FAETEC[20]

No ano de 2016, conheceu o então senador da república  Marcelo Crivella, candidato a prefeitura do Rio de Janeiro.  Engajou-se nesta possibilidade por acreditar na proposta de um cidadão como o senador, homem de Deus e sem maculas, administrar a Cidade do Rio de Janeiro.

Ao assumir o primeiro mandato como prefeito da Cidade do Rio em 2017 após grandiosa vitória ao pleito de 2016, Milton Barros Filho foi convidado para compor a ASSESSORIA ESPECIAL DO PREFEITO, onde pode desenvolver trabalhos importantes para a cidade e para o povo carioca, sendo agraciado em 2019 com a maior honraria da Câmara de Vereadores a medalha PEDRO ERNESTO. Em 2020 recebeu a maior honraria agora da câmara de vereadores da cidade de Niterói, a medalha Doutor José Clemente Pereira.

Citações

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  1. Barros F., Milton (18 de junho de 2020). «Fac. Int. simonsen». Fac. Int. Simonsen. Consultado em 18 de junho de 2020 
  2. «COPPE». www.coppe.ufrj.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  3. «Home :: Estácio». portal.estacio.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  4. «OABRJ | Advocacia valorizada, cidadania respeitada». www.oabrj.org.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  5. «Home :: Estácio». portal.estacio.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  6. «Seminário Unido de Teologia em Mesquita». seminario-unido-de-teologia-em-mesquita.negocio.site. Consultado em 18 de junho de 2020 
  7. «Instituto de Teologia Logos – Cursos de Teologia à Distância!». Instituto de Teologia Logos. Consultado em 18 de junho de 2020 
  8. Mackenzie, Comunicação-Marketing. «Rio». Portal Mackenzie. Consultado em 18 de junho de 2020 
  9. «ABME – Associação Brasileira de Mídias Evangélicas». Consultado em 18 de junho de 2020 
  10. Barros F., Milton (18 de junho de 2020). «Lider Carioca». Prefeitura do Rio. Consultado em 18 de junho de 2020 
  11. «Educação Presencial e a Distância». Unicesumar. Consultado em 18 de junho de 2020 
  12. «TV Tupi Rio de Janeiro». Wikipédia, a enciclopédia livre. 14 de junho de 2020 
  13. «Bento Ribeiro». Santa Mônica Centro Educacional. Consultado em 18 de junho de 2020 
  14. «Antigo Colégio Walter Barros». www.facebook.com. Consultado em 18 de junho de 2020 
  15. escolas. «Escola - Colegio Itu - Rio de Janeiro - RJ». Escol.as. Consultado em 18 de junho de 2020 
  16. Barros F., Milton (18 de junho de 2020). «Universidade Castelo Branco». Universidade Castelo Branco. Consultado em 18 de junho de 2020 
  17. «UniSãoJosé». www.saojose.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  18. «Home :: Estácio». portal.estacio.br. Consultado em 18 de junho de 2020 
  19. «Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro». Wikipédia, a enciclopédia livre. 19 de fevereiro de 2020 
  20. «Página Inicial». www.faetec.rj.gov.br. Consultado em 18 de junho de 2020 

CPI da Marcia

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Em meados do ano de 2018, Milton Barros Filho, respondeu a CPI instaurada pela Câmara de vereadores por suposto benefícios a instituições evangélicas apresentadas durante uma reunião no palácio da cidade promovida institucionalmente. A imprensa na ocasião chamou tal reunião de secreta, situação esta descartada no relatório final da CPI que não somente inocentou todos os envolvidos como declarou que o Prefeito Marcelo Crivella não cometerá qualquer irregularidade ao mencionar a presença do Assessor Milton Barros Filho, que estaria presente para esclarecer a quem interessasse os procedimentos para reconhecimento de isenção e imunidade fiscal aos templos evangélicos conforme determina o artigo 150 da CRFB. A CPI instaurada na ocasião se chamou "Fala Com  a Márcia", "Fala com Doutor Milton, senão vai demorar ".

Referências

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