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Armas químicas na primeira Guerra Mundial

Podemos ressaltar que a primeira Guerra Mundial foi uma guerra total, ela foi uma guerra travada em terra, tivemos conflito no mar, foi uma guerra submarina, os submarinos foram utilizados em larga escala na primeira guerra e também uma guerra aérea, pela primeira vez o avião foi utilizado como arma de guerra, então observa-se um aspecto interessante, que a ciência da época, os conhecimentos tecnológicos foram utilizados para construção desses armamentos, armas que tinham grande poder de destruição, uma guerra total. Um dos aspectos inovadores da época, foi a utilização de armas químicas. Com o advento da poderosa indústria química no século 19, foi inevitável que na Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, se usasse o gás venenoso como uma arma de combate. Depois de duas experiências sem resultados feitas no front ocidental, ainda em 1915, o exército alemão, seguido dos franceses e ingleses, fez largo uso do gás de cloro e de mostarda a partir de 1916. Assim, os soldados conheceram mais um abominável instrumento de morte. O pavor dos atingidos pela nuvem mortífera foi total. Desde então, nada provocou no homem contemporâneo tamanha fobia do que vir a morrer inalando gás venenoso. Tanto assim que, depois da Grande Guerra, assinou-se um acordo em Genebra, em 1925, no qual a maioria dos países assumiu o compromisso de não usá-lo. Estima-se que nessa guerra houve mais de 100 mil mortos vítimas de armas químicas.

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Referências