Usuário(a) Discussão:GoEThe/O seu cérebro está a pregar-lhe partidas

Que tal reduzir o partidarismo? E quanto ao pensamento de grupo?--Raimundo57br (discussão) 15h42min de 29 de abril de 2013 (UTC).Responder

Não está já coberto pela secção "Meus amigos não têm defeito"? GoEThe (discussão) 13h42min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder
Estava pensando em novo título, mas tenho algo a mais para dizer:
  1. deve-se buscar o consenso sem necessariamente banir os extremistas (eles podem ser desprezados, mas não banidos);
  2. o banimento se justifica somente quando há nitidamente um tom incivilizado (grosseiria/truculência);
  3. opiniões extremistas nitidamente minoritárias podem ser desprezadas em um processo de consenso, algo semelhante ocorre na apuração de notas em escolas de samba: por quesito há cinco jurados, mas na totalização dos votos são desprezadas a nota mais alta e a nota mais baixa, e somente três notas são totalizadas;--Raimundo57br (discussão) 13h53min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder
Bem, não queria aqui discutir banimentos, ou medidas em que é preciso uma acção administrativa, antes analisar problemas de lógica e raciocínio em processos de decisão e debate. E em que seja possível ter medidas auto-impostas entre pares que minorem esses problemas. GoEThe (discussão) 14h01min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder

Título editar

O título é um bocado esotérico e não é apelativo. Este tópico serve para registar algumas alternativas que estou a pensar antes de tomar uma decisão. Estejam à vontade para adicionar propostas. GoEThe (discussão) 13h57min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder

  • Não se iluda(m)
  • Evite enganar-se a si próprio
  • Não se deixe enganar pelo seu cérebro
  • O seu cérebro está a pregar-lhe partidas
  • Não se pode confiar no próprio cérebro
  • Truques que o cérebro nos prega
Esse ensaio está de difícil cognição, caberia citar a A Arte da Guerra:
  1. "Quando as ordens se dão de maneira clara, sensata e conseqüente, as tropas as aceitam. Quando as ordens são confusas, contraditórias e mudam a toda hora as tropas não as aceitam ou não as entendem.";
  2. "Quando os generais são débeis e carecem de autoridade, quando as ordens não são claras, quando oficiais e soldados não tem solidez e as formações são anárquicas, produz-se revolta."--Raimundo57br (discussão) 14h25min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder
OK, e propostas :)? GoEThe (discussão) 14h30min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder
  • Reduza a empáfia
  • Tenha boa vontade
  • Ponha-se no lugar do outro

Não sei se são boas alternativas fica o registro. Talvez tenha que se considerar uma pequena introdução ao problema pois acho difícil tratarmos a cognição de um modo fácil a um leigo pelo título. Eu mesmo tive dificuldade de entender o que se passa pelo ensaio...rsrs Abs, OTAVIO1981 (discussão) 14h50min de 1 de maio de 2013 (UTC)Responder

É, tenho que reescrever o texto. O problema é que também sei pouco sobre psicologia. GoEThe (discussão) 07h32min de 2 de maio de 2013 (UTC)Responder
Esse novo título está muito melhor, mas muito "português europeu", talvez fosse melhor: "Truques que o cérebro nos prega", mas eu iria além: "Desarme-se de seus preconceitos" ou ainda "Você não é o dono da verdade" ou "O outro pode ter razão".--Raimundo57br (discussão) 13h20min de 25 de maio de 2013 (UTC)Responder
Gostei de "o outro pode ter razão" embora não esteja certo de explicitar a questão cognitiva envolvida.OTAVIO1981 (discussão) 17h47min de 25 de maio de 2013 (UTC)Responder
Dos títulos sugerido só gosto deste que o OTAVIO falou, mas acho que não é bem a mensagem que se pretende transmitir, não é sobre o outro, mas sobre o modo como o nosso próprio cérebro trabalha. O outro pode estar errado também. Também não é (só) sobre preconceitos, o nosso raciocínio não processa toda a informação que recebe, mas selecciona de maneiras específicas determinadas informações. GoEThe (discussão)19h01min de 25 de maio de 2013 (UTC)Responder
É somente mais um chute mas gostaria de deixar a sugestão "pensando fora da caixa". Eu sempre ouvi uma história sobre uma companhia que propõe o seguinte teste para os candidatos em processos seletivos: está chovendo muito e o candidato passa de carro no ponto de ônibus e encontra "o amor de sua vida", um médico que salvou sua vida e precisa sair dali urgentemente e uma pessoa está morrendo e pede para o candidato dizer o que faz. Pensar fora da caixa seria não se deixar enganar pelas opções óbvias e induzidas que "tenho que levar alguém comigo" e, através do raciocínio não enviesado constatar que a melhor opção é deixar o médico levar a pessoa morrendo para o hospital e ficar no ponto de ônibus com o amor da vida. Talvez começar o ensaio com uma historinha explicativa não seja má idéia.OTAVIO1981 (discussão) 19h17min de 25 de maio de 2013 (UTC)Responder

Wikipédia:Guia para Esplanadas e Cafés editar

Talvez seja útil colocar um link desse ensaio em Wikipédia:Guia para Esplanadas e Cafés futuramente em alguma seção, não sei exatamente aonde ainda, fica a ideia. Vulcan (discussão) 21h57min de 12 de maio de 2013 (UTC)Responder

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