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Abu Sufian Hamouda (ou Abu Sufian Ibrahim Ahmed Hamuda bin Qumu ou Abu Sofian Ben Guemou ou Sofiane Ibrahim Gammu ou Abu Sufian bin Qumu). Rejeitava a informação de que foi motorista de Osama bin Laden, segundo Andy Worthington sua ligação com Bin Laden foi relevante apenas quando trabalhou para uma empresa o saudita no Sudão entre 1992 e 1996, numa época em que o líder da Al-Qaeda estava envolvido em trabalhos de construção e outras atividades não relacionadas com o terrorismo[1].

Entre 1979 e 1990, foi motorista de tanques no exército líbio, até ser preso por uso de drogas e álcool.

Em 1992 escapou da prisão e fugiu para o Sudão, onde trabalhou como motorista de caminhão para uma empresa pertencente à Osama bin Laden.

Em 1996 se mudou para o Paquistão, onde ficou até o verão de 2001, quando foi para Jalalabad e depois para Cabul no Afeganistão, onde trabalhou como contador de uma instituição de caridade saudita, dirigida por Abdul Aziz al-Matrafi, que, segundo os EUA, seria uma fachada para atuação da Al-Qaeda[1].

Esteve preso em Guantánamo até outubro de 2007, quando foi transferido para a Prisão de Abu Salim, de onde foi libertado em setembro de 2010.

Durante a Guerra Civil Líbia liderou uma brigada em Derna, conhecida como "Mártires de Abu Salim", juntamente com Abdel-Hakim Belhadj[2] [3] [4] [1].

Referências

  1. a b c Ex-Guantánamo prisoner freed in Libya after three years’ detention – and information about “ghost prisoners”, em inglês, acesso em 20 de outubro de 2012)
  2. Ex-Islamists walk free from Libyan jail, em inglês, acesso em 12 de outubro de 2012
  3. Extremist group announces split from al-Qaeda, em inglês, acesso em 17 de outubro de 2012
  4. Shifting loyalties among Libya’s Islamists, em inglês, acessado em 09 de dezembro de 2011
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