Usuário:Bageense/Testes/Crise
plano de governo do Temer, além de estancar a queda da economia.
Desigualdade
editarG1
editarUma pesquisa de 2019 do estudo do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV obtida pela revista Valor Econômico mostrou que o coeficiente de Gini, que mede de 0 a 1 a desigualdade econômica em uma sociedade, aumentou consecutivamente no Brasil desde 2015 e atingiu em março de 2019 o maior patamar desde o começo da série histórica, que foi no início de 2012. Mostrou também que as pessoas que ganham menos sofreram mais os efeitos da crise e que os mesmos estão demorando mais para se recuperar. Em 7 anos (isto é, de 2012 a 2019), a renda acumulada dos 10% mais ricos aumentou 8,5%, enquanto a dos 40% mais pobres caiu 14%.[1][2]
O aumento do índice Gini ocorre apesar de o governo Jair Bolsonaro ter aumentado, no primeiro dia de governo, o salário mínimo para 998 reais, o que corresponde a um aumento real de 1,1%, sendo o primeiro ganho real do salário minimo em dois anos. Para Daniel Duque, pesquisador do Ibre, a lenta melhora do mercado de trabalho nos últimos anos foi concentrada nas pessoas com melhores qualificações e experiência, potencializando a desigualdade. O desalento, que resulta da desistência de procurar emprego, é maior entre os menos qualificados e "[...] vem batendo recorde e ajuda a explicar por que, mesmo com redução do desemprego no ano passado, a desigualdade seguiu crescendo."[2]
Percepção da população
editar?
editarCausas
editarhttps://www.usjt.br/blog/crise-no-brasil-entenda-as-suas-principais-causas/ Modelo de crescimento falho adotado nos últimos anos, baseado no consumo
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rce/article/viewFile/77514/74258
- ↑ «Desigualdade de renda no Brasil atinge o maior patamar já registrado, diz FGV/IBRE». G1. Consultado em 22 de maio de 2019
- ↑ a b «Desigualdade de renda no Brasil sobe pelo 17º trimestre consecutivo». Valor Econômico. 19 de maio de 2019. Consultado em 22 de maio de 2019