Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Águas Mornas

Etimologia

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Aconselhada pela qualidade medicinal de suas águas termais, brotando da terra a uma temperatura de 39 °C, com uma vazão natural de 2 milhões e 400 mil litros por dia, Águas Mornas possui seu nome devido ao seu enriquecido líquido, que inclusive a tornou uma das mais bem-sucedidas estâncias hidrominerais, perdendo apenas para as francesas Vichy e Ax-Les Thermes.[1]

História

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Origens e povoamento

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No segundo quartel do século XIX, a colonização do território municipal foi providenciada pela primeira vez. Passaram-se os anos de 1859 e 1860, quando o presidente da Província de Santa Catarina, Francisco Carlos de Araújo Brusque buscava uma solução para dividir parte dos vales dos rios dos Cedros e Cubatão em lotes coloniais. Os colonos chegaram da Alemanha, e os primeiros imigrantes vieram em 3 de junho de 1860. Destes, tem-se conhecimento dos senhores Alberto Probst, Guilherme Westphal, Frederico Kirchner, Luiz Bran e Pedro Schmitz. Naquela época, a cidade alemã de Metelen foi o ponto de origem de Anton Lehmkuhl, o qual popularmente se chamava coronel Antônio Lehmkuhl. A imigração se tornou mais intensa, quando a localidade, cuja mais antiga denominação foi Teresópolis, começou a progredir um pouco.[2]

Formação administrativa e história recente

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Em 1886, a nova colônia elevou-se à condição de distrito. Porém, seu ritmo de desenvolvimento diminuiu e somente em 19 de dezembro de 1961, por meio da lei nº 790, emancipou-se politicamente, verificando-se a instalação do novo município a 29 de dezembro de 1961.[2] José Hygino Martins foi o primeiro prefeito municipal provisório (de 1961 até 1963). Em 1963, o senhor Paul Esser foi o primeiro prefeito que se elegeu.[2]

A lavoura é a atividade econômica mais importante. Sua superfície é de 325 km², emancipados do território municipal de Santo Amaro da Imperatriz.[2]

Geografia

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Demografia

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Política

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Subdivisões

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Economia

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Infraestrutura

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Cultura

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Ver também

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Notas

Referências

  1. Carneiro 2006, p. 30.
  2. a b c d El-Khatib 1970, p. 12.

Bibliografia

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Ligações externas

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