Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Biguaçu

Etimologia editar

Biguaçu é originário no biguá (ave que habita o litoral) e açu (enorme) que significa biguá, de pescoço, cauda e bicos longos, na coloração negra, menos a entrada da cabeça, as partes nuas da garganta e cara, que são amareladas. Em pleno progresso, situa-se na Grande Florianópolis.[1]

História editar

Atualmente, Biguaçu, pode se dizer, constitui quase um bairro florianopolitano, tal como é interligado com a capital de Santa Catarina.[2]

No entanto, foi mais de dez anos após ter ocorrido a fundação de “Desterro” pelo bandeirante paulista Francisco Dias Velho, que a municipalidade começou a ser definitivamente povoada, com imigrantes açorianos.[2]

Isso ocorreu no ano de 1748, com a criação de São Miguel, atualmente uma relíquia do passado, além de lindo balneário, prazeroso e em franco ressurgimento.[2]

Posteriormente, ocorreria a vinda de imigrantes alemães e de demais grupos étnicos menos numerosos, como, por exemplo, neerlandeses.[2]

No ano de 1883, São Miguel, núcleo inicial de Biguaçu, recebia foros de Vila compreendendo grande área litorânea. São Miguel, diversas vezes, sede de Comarca, sucedendo-se com Biguaçu (atual capital do município), centro da municipalidade. Em seguida, São Miguel entrou em decadência, e de 1894, a sede se mudou, de maneira definitiva, para onde hoje está situada.[2]

Além do balneário já mencionado, como atrações turísticas, a Ilha de Anhatomirim, repleta de pedras, e que ficou famosa por nela haver sido erguida a Fortaleza de Santa Cruz, e a Ilha do Arvoredo.[2]

Lavoura, extrativismo pesqueiro e certas fábricas de transformação são as principais atividades econômicas.[2]

Criou-se o município no dia 1.º de março de 1833 e verificou-se a instalação em 17 de maio do mesmo ano. Foi emancipado de Florianópolis, a região geográfica intermediária da qual faz parte.[2]

Sua área é de 367,891 km².[2]

Geografia editar

Demografia editar

Governo e política editar

Subdivisões editar

Economia editar

Infraestrutura editar

Cultura editar

Ver também editar

Notas

Referências

  1. Carneiro 2006, pp. 44–45.
  2. a b c d e f g h i El-Khatib 1970, p. 19.

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Ligações externas editar