Usuário:Lauro Chieza de Carvalho/Arquivo/Arquivo Discussão-2010

WD editar

Fogo de conselho dos WikiDragões - aqui

Evolução editar

Olá Lauro

Gostei do seu comentário. Conto com a sua ajuda na defesa da ciência neste artigo e no sobre o Design Inteligente. As forças da Estratégia da cunha estão a ficar cada vez mais fortes.JF (discussão) 23h45min de 21 de fevereiro de 2010 (UTC)

Userbox FSM editar

Oi Lauro, a respeito do seu requerimento de userbox.

Bem, ela já existe a um booom tempo, mas em todo caso, aqui está ela. Mas estive pensando em criar outras sobre o Flying Spaghetti Monsterism neste fim de semana. Se tiver idéias, basta deixar um recado, ok? sussepudim Fala piá 21h00min de 27 de maio de 2010 (UTC)



{{Wikipedia:Userbox/Pastafari}}

  Este usuário é um Pastafári.


Parabéns editar

Amigo, parabéns pelo seu trabalho no artigo Transformada de Legendre, me ajudou bastante :D.

Eu trabalhei bastante nos artigos referencial inercial e Teorema de Pitágoras, mas não sou da área, apenas um curioso, se quiseres dar uma revisada neles seria muito bem vindo :D

187.107.6.213 (discussão) 22h54min de 10 de julho de 2010 (UTC)

Parabéns (2) editar

Só queria te parabenizar com respeito a sua discussão em Discussão:Aquecimento global. Excelentes afirmações, mesmo! São informações de grande proveito para mim (que sou estudante de Física) e que vou guardar para poder comparar com a interpretação de professores universitários e com várias fontes. Saudações e boas edições. -Ramissés DC 00h52min de 12 de agosto de 2010 (UTC)

RE:Sobre remoção do comentário nas páginas antimatéria e antigravidade editar

Oi, Lauro. As mensagens que deixou nas páginas de discussão são convidativas a usuários que queiram usar aquela página como fórum. A forma como escreveu, a começar pelo título, parece tratar de algo que ainda não existe; que ainda não foi pensado, sugerindo que seja pesquisa inédita, e convida outros usuários a deixarem suas opiniões sobre essas hipóteses. Usando um termo seu, aquilo é apenas uma 'especulação' e convite para que outros especulem ainda mais naquela página, o que seria usá-la como fórum. Você pediu uma respota para suas perguntas; não pediu fontes. As discussões não são uma página de perguntas e respostas, mesmo que as perguntas estejam relacionadas ao tema.
Observe que sua mensagem em minha página traz um objetivo diferente, que é o de pedir fontes e introduzir uma seção com conteúdo que supõe existir. Se puder ser mais claro na sua mensagem (tão claro quanto foi na minha página de discussão), pedindo fontes, alertando sobre a falta da seção e não deixando parece aos outros que aquele local é adequado para que hipóteses sejam levantadas e perguntas respondidas, não vejo problema em abrir novamente a seção. O meu receio é que outros vejam aquela seção e que acreditem, erroneamente, que podem divagar sobre aquele tema, colocar ali suas ideias próprias e, enfim, dizer o que acham sobre o tema. Agradeço se puder fazer essas alterações e evitar essa possível interpretação. Boas edições.” TeleS (D @ R C G) 20h39min de 2 de outubro de 2010 (UTC)

Obrigado por compreender. Você foi claro e sincero ao dizer que não gostou de eu ter removido o texto, sem deixar, entretanto, de ser educado. Respeito muito isso.” TeleS (D @ R C G) 21h28min de 2 de outubro de 2010 (UTC)

Re:Página energia editar

O problema é que você está deixando um espaçamento muito grande entre os parágrafos e então, eu edito para remover esses espaços. Silent (Contact) 17h47min de 6 de novembro de 2010 (UTC)

Tenta usar o WikiEd pra ver se resolve.
Pra colocar vá em: Preferências → Gadgets → Vá na seção "Edição", marque a opção do WikiEd e salve. Silent (Contact) 19h09min de 10 de novembro de 2010 (UTC)

proposta de fusão entre as páginas "Relações entre ciência e religião" e "Relação entre ciência e religião" editar

Lauro, Gostaria de sugerir a fusão entre as páginas "Relações entre ciência e religião" e "relação entre ciência e religião". Dado que a página mais antiga é a "Relação entre ciência e religião", de 2007, proponho procedimento para centralizar as informações da outra página nessa. Qualquer sugestão, favor entrar em contato, obrigada,

Nova colaboração editar

Talvez o texto que escrevi hoje no histórico esclareça algo.

Eu compreendo você e também repudio as atrocidades que a religião já fez em nome de D-us, mas entendo que Ele não tem nada a ver com isso. Pelo contrário, irá julgar isso no tempo propício.Nesse sentido como tenho escrito no artigo, as religiões são construções humanas, assim como a ciência.Mas D-us e a Palavra dEle,a Biblia, revelação de D-us, é a Verdade, para os que assim crêem, pois vem de D-us e nada tem a ver com o homem pois não foi da vontade e autoria humanas, mas da autoria e vontade do Criador em cada letra, por isso é plenamente confiável (para os crentes).Entendo que todos temos posicionamentos sobre D-us, nesse sentido são crenças, já que são de cunho metafísico. A pessoa que é atéia crê que D-us não existe, e devemos respeitá-la. Assim, respeito você quando diz que é ateu e não quero impor a minha visão a você. Dessa forma devemos conviver com a diversidade e valorizar igualmente um ao outro.Da mesma forma que as crenças ou não-crenças em D-us,as crenças epistemológicas são posições epistemológicas. Todo mundo tem as suas, faz parte do posicionamento do ser humano no mundo.Por exemplo,Platão era tão racionalista que tinha convicção que no mundo das suas idéias estava a verdade absoluta. Alguns acham que aquilo que observam é a verdade e que não estão isentos de se enganar. São posicionamentos filosóficos,ou seja, de natureza metafísica, e, portanto, crenças. Esse termo "crenças epistemológicas" é de uso comum na Filosofia da Ciência. Ele não é pejorativo de forma alguma. Não há pessoa que não as tenha. A questão é qual escolhermos para nós. Todos temos que fazer escolhas e temos escolhido a vida inteira, por vezes sem perceber. Deixei uma porção de referências de filosofia no artigo as quais podem acrescentar algo a você. Um que gosto muito é o volume 7 do livro História da Filosofia de G.Reale e D. Antiseri. Respeitosamente, Flavia

sobre os enganos da ciência editar

A expressão "erros" da ciência foi utilizada pelo Físico e Historiador Roberto Martins que tem apontado como a ciência muda de idéia adotando visões opostas em momentos posteriores. Nesse sentido é que ele utiliza o termo. Realmente a historia da ciencia tem mostrado momentos em que a ciencia se enganou a respeito de algo e a visãi atual é antagonica. Acho construtivo que o leitor possa ter acesso aos estudos deste historiador e cientista. Sugiro a voce a leitura do artigo dele(vide referencia) no nosso artigo da enciclopedia. Não cabe aqui uma discussao pessoal dos pontos de vista epistemologicos, mas instruir os leitores para que eles escolham suas visoes epistemologicas. Relato apenas o que estudos academicos tem apontado. Respeito sua visão epistemologica. Atenciosamente, Fvolcov (discussão) 19h59min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

Particularmente eu prefiro o termo engano. Mas, como falei, o uso da palavra "erros da ciência" é inclusive título da revista Scientific American, organizada pelo Professor Roberto Martins, doutor em história da ciência. Recomendo a leitura das referências que eu citei para que você possa compreender exatamente como ele usou esse termo, OK? Entendo que, quando ele se refere a erros ele está querendo dizer que a visão que se tem atualmente sobre determinado tema científico é antagônica ou contraditória com a visão que se tinha antes. Essa revista é dedicada a ilustrar esses casos da história da ciência. Acho que a leitura irá enriquecê-lo. Quanto a Mec. Quantica, há parte dela que contradiz a Clássica, parte que não. A referência é à parte contraditória. Da mesma forma , a referência foi à parte contraditória entre a Relatividade de Einstein e a de Newton. Espero que tenha ficado mais claro pra você. Obrigada, respeitosamente, Fvolcov (discussão) 20h59min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

Lauro,

Gostaria muito que lesse a parte sobre Método Científico que escrevi quando tratei ndas relações entre ciência e religião na Idade Moderna e as referentes a Comte e o positivismo que esclarecem acerca do Metodo Cientifico. Acho que assim entenderá melhor o que quis dizer, OK? Não estou falandoque a ciência não tenha os seus rigores e normas racionais e experimentais (incluindo precisão e incertezas". Não se trata disso. Trata-se que mesmo assim ela está sujeita as limitações da mente e dos sentidos do homem em conceber a natureza, algo tão complexo. Peço que faça essa gentileza de fazer essa leitura. obrigada, atenciosamente, Flavia PS: se precisar de mais algum esclarecimento ficarei feliz em fazê-lo.Fvolcov (discussão) 21h24min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

sua ultima pergunta editar

Não sei se fui suficientemente didática no texto. Quando me refiro a subjetividades, me refiro ao que os filósosfos e historiadores da ciência trataram como sendo subjetividades. Não se deve confundir a subjetividade com a parcialidade. O cientista deve buscar ser imparcial para compreender a natureza. Mas por mais que queria ser "neutro", ele carrega consigo visões de mundo de ordem metafísica, ou seja, acerca de questões que não são passíveis de experimentalização que afetam a forma como enxerga a natureza. Também questões de ordem política, econômica social, cultural e muitas aspectos inerentes à condição humana ( e devida em sociedade), são variáveis importantes no processo de se fazer ciência. Por exemplo, Mendel tinha um laboratório experimental e uma porção de ajudantes de pesquisa. OUtro exemplo:Aristóteles entendia que havia dois mundos: um terrestre, composto de 4 eleementos e outro celestial composto do quinto elemento, o éter, atmosfesra onde habitavam, na sua concepção os deuses gregos e os astros. Outro exemplo: A concepção de Newton acerca do espaço tinha influência da forma como ele entendia a manifestação de D-us no espaço, que tem raízes mais profundas na aparição de D_us no Templo judaico. Outro exemplo:Achavam que o calor era uma substância e não uma energia, como entendemos hoje.

Os cientistas fazem seus experiementos e controem seus aparatos com base em pré-concepções de como a natureza age e não conseguem olhar todas as variáveis ao mesmo tempo. existe uma limitação instrínseca ao processo de se fazer pesquisa, por mais imparcial que queira ser o cientista, pois ele tem ideias a priori que o dirigem. Um bom livro a respeito disso é o de Reale - História da Filosofia. Outro é o de Badaró - Epistemologia e Ciência. Outro livro -A Terra Incógnita;outrolivro bom que analisa varios casos na historia da ciência é do Serres.

Lauro, a ciência, mesmo limitada, já fez muitas coisas boas para a humanidade, como por exemplo vacinas. Ela se baseia em rigores de ordem racional e experimental que são muito válidos, mas que não isentam de enganos. Esses elementos sao maneiras de filtrar ou de evitar meras especulações ou visões espiritualistas, supersticiosas que não tenham vinculo ou compromisso algum com o comportamento da natureza.Falei cum pocuo disso no item sobre a Antinguidade. m bom livro que fala sobre isso é o de Japiassu - Ciência e Destino Humano e também Religião, Ciência e Sociedade da SOTER.

No sec XX acentuaram-se os estudos sobre historia da ciência e sobre o processo de se fazer ciencia segundo o que essa historia tem mostrado. Muitos filosofos entendem que o "Método Ciêntifico", tal como concebido por Comte na pratica nao é real.Por favor, de uma olhada na parte que falo sobre Comte. Parece que na tentativa de que a ciencia tivesse autoridade e poder na sociedade vinculou a ela uma visao excessivamente puritana, da ciencia pura,exata com excessiva pretensão e confiabildiade no racioninio indutivo, dedutivo que na visao de Comte sempre levava ao progresso. A visao de Comte englobava o verificacionalismo, que é possivel verificar algo o que todos os filosofos a partir do sec XX compreenderam que nao é, segundo a historia da ciência. Mas as grandes revoluções na ciencia no seculo XX mostraram o quanto a ciencia estava enganada e levaram alguns epistemologos a propor, com base na historia da ciencia, outras formas de compreensao da realidade com que a ciencia funcional. Alguns nao creem num método, alguns creem em pluralidade metodológica, outros criam no falseamento das proposioções, ou seja, que eram possivel dizer que algo era falso, mas nao verificar uma suposição por completo.Incentivo que leia sobre Kuhn, Bachelard,Popper (livro do Reale).

Resolvi transcrever alguns trechos do texto de Reale, para ajudar na minha comunicação:


Veja algumas frases de epistemologos da ciencia sec XX-

"A experiencia anterior. Na formação de um espirito cientifico, o primeiro obstaculo que se encontra é experiencia anterior, ou seja, a experiencia colocada antes e acima da critica que é necessariamente um elemento integrante do espirito cientifico... Daremos numerosas provas da fragilidade dos conhecimentos anteriores, mas desejamos logo opor-nos claramente àquela filosofia fácil que se apóia sobre um sensismo mais ou menos genuino, mais ou menos romanceado e que pretende receber diretamente seus proprios ensinamentos a partir de um dado claro, nítido, seguro constante.."-pg 136 citaçao de Gaston Bachelard no livro de Reale, vol.7

Karl Popper,pg 147 - "Do ponto de vista histórico vemos por vezes que idéias que antes flutuavam nas regiões metafísicas mais altas podem ser alcançadas com o crescimento da ciência e, postas em contato com ela, podem se concretizar.São exemplos de tais idéias:o atomismo; a idéia de um "princípio" físico único ou elemento último (do qual derivam os outros); a teoria do movimento da terra (à qual Bacon se opunha conseiderando-a fictícia); a venerável teoria corpuscular da luz; a teoria da eletricidade como fluido (que foi revivida coma hipótese de que a condução dos metais deve-se a um gás de elétrons). Todos esses conceitos e essas idéias metafísicas, ainda que em suas formas primitivas, foram de ajuda na ordenação da imagem que o homem faz do mundo...."

Lauro , no futuro pretendo estudar mais casos específicos de historia da ciência para que possa ser mais didatica e clara na exposição da filosofia da ciência.

Espero que minhas palavra do texto tenham ficado mais clara.Se quiser sugerir alguma maior exempificação de um ou outro texto que tenha ficado obscuro, podemos trocar ideias.

Quanto as 4 posições da ciencia, acho que nao devemos colocar uma quinta, pois há estudos e artugos publicados sobre isso: essas 4 posições: de compatiblidade, incompatibilidade, etc.Vi uma tese em que essas 4 posições tem os seguintes nomes: dialogo,conflito, integração e independencia de 2 estudiosos da area: Alexandre Henrique e Cibele Silva-citei o artigo deles no nosso texto.

O entendimento que tenho tido como estudiosa da ciencia e religiao, a partir dos estudos de Max Jammer, historiador e filosofo da ciencia, que foi colega de Einstein,é a mesma que a dele (Jammer) que a concepção que temos de D-us é indissociável da visão que temos da natureza, uma influenciando na outra. Ele estudo isso na vida de Einstein e de Newton. Assim entendo que há indissociabilidade entre ciencia e religiao nesse sentido, não religiao e ciencia no sentido institucional. Isso é uma outra coisa. Acho importante a independencia dessas duas instituições.

Tenho visto que, por exemplo, a crença do cientista no acaso ou caos dá a ele outra]interpretação da Mec. Quantica. Alias, a Mec Quantica ainda hoje tem mais de 100 interpretações distintas. Isso é um exemplo da subjetividade que dei a voce. Todos os 100 podem estar comprometidos em entender a natureza de forma imparcial, mas a filosofia de mundo, a visao de mundo que tem influencia a visao deles da natureza.

Espero que nossa comunicação tenha clareado pra voce; Atenciosamente, Fvolcov (discussão) 09h01min de 26 de novembro de 2010 (UTC)

Considerações sobre o assunto do Metodo Cientifico editar

Lauro,

A concepção do Método Científico é uma concepção positivista da ciência, tipica da Era moderna. Leia as referências bibliográficas, em todos os livros de historia da filosofia que quiser ler. Sugiro Reale. Voce não deve impor que a unica forma de ver a ciencia é o Método Cientifico. As pessoas devem saber que há outras visões como a de Kuhn, Bachelard, Feyerabend, e outros estudiosos da historia da ciencia. Respeito sua crença no Metodo Cientifico mas não é correto descrever a ciencia como sendo embasada nele como o unico modo de ver ciencia. Peço que faça a gentileza de ver as referências que embasam as minhas colocações. Caso insista em impor que a unica visao da ciencia é o Metodo Cientifico, peço que ache um autor que a defenda que essa é a unica visao e cite aquele autor, dizendo que ele pensa assim e dando oportunidade ao leitor para que ele saiba quem está pensando dessa forma e baseado em que. Assim acredito que construiremos algo com mais fundamentos academicos dos estudiosos da área de historia e filosofia da ciencia e da religiao, para que o leitor possa optar por sua propria visão, OK? É só isso que peço. De resto, esse espaço naõ deve ser um debate entre nós, mas algo que vise o beneficio da construçao conjunta do artigo para ajudar os leitores a saber a literatura corrente sobre o tema. Outra coisa, não vejo nenhum motivo para que apague a referência ao item "Relações entre Ciências e Religiões na historia - na Idade Moderna" pois mais informações só enriquecem o leitor. Gostaria que respeitasse isso. Esse item é rico em citações acadêmicas que o embasam. Agradeço pela compreensão, atenciosamente, Fvolcov (discussão) 12h59min de 26 de novembro de 2010 (UTC)

Página Prof. Adauto editar

Olá
Espero estar escrevendo no lugar certo agora...(não entendi muito do que o sr. escreveu...)
De qualquer maneira, entrei em contato com o Prof. Adauto, amigo da família, e devido à excesso de informações não verdadeiras (como local de nascimento, etc), ele solicita que o autor da página, gentilmente, a retire.
Espero que compreenda.
Grato.

RE:Modificação indevida de userbox e página pessoal editar

Oi, Lauro. São raros os casos em que se deve alterar a página de um usuário. O ideal é usar a página de discussão do usuário e sugerir a mudança, mesmo quando agindo de boa fé, como corrigindo uma palavra alterando um código incorreto. Não sei o motivo de sua página ter sido alterada. Se isso continuar, o usuário deve ser alertado de que deve sugerir na página de discussão em vez de alterar diretamente. Que eu saiba, isso não tem nada a ver com a administração da wiki. Abraço.” TeLes (D @ R C G) 16h02min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)

Implicar editar

O verbo implicar, tal que utilizado no verbete Energia e cuja concordância foi por mim corrigida, tem o sentido de "ter como consequência; acarretar"; ou de "tornar necessário; requerer, exigir, demandar"; neste caso, é um verbo transitivo direto. A correção feita está correta, pois. Mschlindwein msg 21h22min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)

Meine Korrekturen sind normalerweise begründet... ;o) Einen schönen Tag wünsche ich dir. Mschlindwein msg 11h05min de 8 de dezembro de 2010 (UTC)

Re: Artigo Física editar

Olá Lauro. Digo que será um maior prazer discutir com você o artigo.

Vou demorar um pouco para fazer o artigo, pois será um tanto longo. Primeiramente vou elaborar o texto depois inserir todas as referências (tenho mais de 100 comigo).

Li com calma a sua mensagem, mas tenho que discordar. A questão da "crença religiosa" é relevante. Já leu "Contra o Método" de Paul Feyerabend, um dos maiores Epistemólogos e Filósofos da Ciência? Ele é totalmente "anarquista" quanto à definição de ciência, não fechando e não reduzindo a ciência como ato racional. Dê uma lida no trabalho de Feyerabend e em qualquer livro da Filosofia da Ciência (preferencialmente Filosofia da Física), e você verá que a noção de "crença" dentro da Física é totalmente cabível. A prórpria ciência é construída acreditando-se em uma "crença", onde está implicada uma teoria, que terá de ser submetida ao teste da falsaficação (Karl Popper), por meio da experiência, mas que mesmo assim nunca será fechada. Veja bem que a definição de "crença" abrange uma concepção maior.

Deve ter em vista que os horizontes da ciência não bem maiores do que a concepção de ciência dentro do senso comum. O determinismo e o reducionismo são "tampões" que devem ser retirados. Com isso, concluirá que existe um certo irracionalismo dentro da ciência.

Se você puder ter as suas referências em suas explicações, eu agradeceria, pois a Wikipédia é feita, mais do que de conceitos corretos (isso é bastante discutível, ATÉ mesmo dentro da Física, pois as linhas limítrofes, apesar de bem desenhadas, ainda foram elaboradas por humanos e são pasíveis de melhoria), é construída por fontes fiáveis e independentes, e por mais que eu filosofe aqui, quem tem corroborar as informações aqui não são os conceitos "corretos", mas tais fontes.

Saudações e boas edições -Ramissés DC 22h32min de 14 de dezembro de 2010 (UTC)

Reescrevi a seção, para poder eliminar a palavra "crença" do artigo, e fiz um pouco de transposição didática, em respeito aos seus alunos (e aos meus futuros também). Entretanto, não mudo em nada minha posição.
Consegue explicar para mim, dicionaricamente, o que é paradigma? Talvez com a sua resposta eu consiga legitimar, segundo principalmente Thomas Kuhn, da existência de crenças (no seu sentido mais amplo) dentro da ciência moderna. Por suas afirmações, você está associando a palavra crença como crença religiosa ou outra coisa semelhante. Uma crença no interior da ciência moderna é completamente diferente na crença pseudocientífica na teoria das cordas. Resumindo, crença científica e convicçao científica irracional são sinônimos. Uma crença pode estar embutida no interior de um paradigma, tornando esse paradigma irracional, mas que mesmo assim pode ser o paradigma dominante dentro da ciência moderna.
Um exemplo. Gastam-se bilhões e bilhões de dólares na busca do bóson de Higgs, que não foi verificada experimentalmente. Mesmo assim a ciência moderna acredita na sua existência baseada no paradigma do Modelo Padrão. Utiliza-se o método científico, que o define como ciência. Nas décadas anteriores, a teoria foi desenvolvida, predizendo com sucesso algumas partículas previstas pelo Modelo Padrão. Para alguns filósofos, é isto que diferencia ciência de pseudociência. Se o tal bóson for achado, ótimo, estaremos no aguardo de novas anomalias, e o paradigma do Modelo Padrão será consagrado em detrimento de outras (um paradigma nunca é infalível). Entretanto, se não, talvez (e só talvez) o paradigma deverá ser trocado. Que tal se a ciência investisse na Supersimetria, ou na própria teoria das cordas? Estes seriam o novo paradigma dominante e seriam ciência. Considere que a supersimetria e a teoria das cordas são paradigmas por si próprios, embora não dominantes, assim como a muitas décadas atrás o paradigma dos quarks também não era. Para a Epistemologia de Kuhn e Lakatos, a ciência se desenvolve com a substuição dos paradigmas. Se a História da Ciência fosse um gráfico, as mudanças de paradigmas são encontradas onde a derivada não existe. Sds. -Ramissés DC 02h35min de 15 de dezembro de 2010 (UTC)

Re: Rapidamente editar

Citação: você escreveu: «A crença na existência de algo não faz parte de um paradigma científico válido, portanto!» Por acaso eu citei "crença na existência"? Torna-se óbvio que o sentido de crença para você e para mim é algo totalmente diferente. Para você, crença é acreditar em algo que não existe, não foi "comprovado" pela ciência (pura manisfetsação do determinismo). Uma vez que você nega a existência de "irracionalidade" dentro da ciência moderna, você está negando todo o trabalho filosófico dentro da Física do século XX. Leia a Estrutura das Revoluções Científicas, de Thomas Kuhn e Contra o Método, de Paul Feyerabend. Não sou eu que quero assim, estou embasado nos grandes nomes da Epistemologia da Ciência Moderna.

Torna-se inútil esta discussão uma vez que o senso comum está dominando. Eu já dei as minhas fontes. Falta você corroborar suas discussões com as suas. E espero que fique também bem claro. -Ramissés DC 00h38min de 16 de dezembro de 2010 (UTC)

Como já disse entre linhas, é de vital importância ter conhecimentos de Epistemologia para que esta discussão dê frutos. Não estou defendendo um filósofo ou outro, destou defendendo estudos e filosofias elaborados em todo o século XX,entre outros, pelos maiores nomes na Epistemologia da Ciência Moderna, que são: Gaston Bachelard, Karl Popper, Thomas Kuhn, Imre Lakatos e Paul Feyerabend. Se eu defendesse um filósofo em particular, terei que escolher apenas um (Karl Popper e Thomas Kuhn eram "inimigos mortais" e Paul Feyerabend discorda de todos os outros. Mesmo assi, dentro da Epistemologia Acadêmica, a contribuição desses autores simplesmente mantém essa disciplina viva.
Você, que é Professor de Física, já deve ter visto, em algum momento, as obras de Jean Piaget e Lev Vygotsky sobre o desenvolvimento da aprendizagem. A obra de ambos são antagônicas, mas ambos contribuíram significativamente para a Psicologia da Educação. A mesma coisa acontece em Epistemologia, Sociologia e em qualquer outra Ciência Humana. A Unanimidade nunca é absoluta. Entretanto, dentro da Epistemologia, quase todos os autores afirmam que existe irracionalidade dentro da ciência, por mais que os cientistas o neguem em defesa do Método Científico (Lakatos nega a irracionalidade até as últimas consequências, mas é obrigado a admiti-la). Porém Bacon, ao defender seu Método, defendeu a crença na dominação humana sobre a Natureza (quer mais irracionalidade do que isso?).
E em algum momento desta discussão eu neguei a racionalidade científica? Não. A Epistemologia defende a existência da irracionalidade científica, mas que isso não justifica o abandono do Método Científico (Popper pensa extamanete ao contrário). Mas como a ciência é feita por mudanças de paradigmas, é inevitável a existência da irracionalidade. Pela definição do dicionário, Paradigma é um conjunto de procedimentos, métodos e valores a fim de dar sustentação a um conjunto de teorias. O termo "valores" é subjetivo. Não existem "valores" totalmente racionais e, portanto, existe algo de irracional. A Epistemologia evita a indução dessa irracionalidade em toda a ciência, mas também é inegável que ela tenha um papel no seu desenvolvimento.
Mais uma vez, não estou defendendo a irracionalidade completa dentro da ciência, pois isto a desfiguraria completamente, mas que ela existe, existe. Através da metodologia da ciencia, podemos separá-la das psudociências, e isto é um ato racional. Ao iniciar os estudos de Epistemologia, você verá que a ciência não é essa "jóia dourada da racionalidade humana" e que nem a definição do Método Científico nos primeiros capítulos de livros didáticos está correta. Cabe salientar que Epistemologia é uma disciplina acadêmica, e não uma pseudo-filosofia.
Mudando o discurso, a Wikipédia é baseada em fontes fiáveis e independentes, e não no nível de conhecimento ou de opinião do usuário. Só isso. Se houve fontes contrárias mais fortes e mais independentes, é preferível reescrever o artigo de que o manter assim. -Ramissés DC 00h16min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Não faça pergunta difícil!!! Acho, e agora na minha opinião, que Estrutura das Revoluções Científicas de Thomas S. Kuhn seria uma boa pedida, porque ele mesmo mudou o "paradigma dominante" da Epistemologia da Ciência de nossos dias (até então Popper dominava todo o pensamento filosófico científico em todo o mundo). É a partir deste livro que a palavra "paradigma" começou a ser mais usada, e Kuhn mostra que a ciência não passa de uma obra feita por humanos.

Tenho outros livros sobre Epistemologia a lhe indicar:

  • A formação do espírito do conhecimento científico (Gaston Bachelard). Bachelard introduz a idéia de obstáculo epistemológico (conhecimentos não científicos em confronto com conhecimentos científicos);
  • A lógica da descoberta científica (Karl Popper). Popper introduz a idéia da inexistência da indução e a existência da dedução na ciência, elabora o conceito da falsificação de teorias científicas (bem arraigado hoje com o conceito de uma anomalia que invalida uma teoria) e nega a existência do Método Científico como algo racional;
  • A metodologia dos programas de pesquisa (Imre Lakatos). Lakatos tenta unir as teses de Popper e Kuhn (que são antagônicas). Batiza paradigma (Kuhn) como "programa de pesquisa", e são esses programas de pesquisa que podem ser falsificadas (Popper) e nega a irracionalidade da ciência, apesar de se conformar que ela existe em um certo grau de liberdade, sendo que acima disso passa a ser pseudociência;
  • Contra o método (Paul Feyerabend). Feyerabend prega a inexistência de regras no desenvolvimento da ciência (anarquismo epistemológico). Entretanto não nega a existência do Método Científico, mas defende que não existe uma regra que o define exatamente, podendo existir o "vale tudo" na ciência.

Sds. -Ramissés DC 02h15min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Re: editar

Eu propus a eliminação da página porque as páginas de discussão devem ser feitas para discutir o conteúdo do artigo, e caso ela tenha sido criada com conteúdo que não tenha objetivo de discussão, não há motivo para mantê-la. Vi que você corrigiu lá, e agradeço. A propósito, gostei muito da sua página de usuário. E desculpa não ter respondido na hora, ultimamente estou podendo entrar na Wikipédia muito pouco, e tenho ficado aqui por pouco tempo quando entro.   Abraço. ThiagoRuiz msg 18h27min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Re: Remoção da seção editar

Não sabia que você já tinha incluído algumas citações por lá. E sim, contate um administrador experiente sobre a inserção de citações em páginas da Wikipédia. Só vale lembrar que a Wikiquote foi criada exatamente para separar as citações dos textos enciclopédicos.

Se você tivesse posto as citações em um texto corrido, de maneira a formar um novo texto enciclopédico, seria uma contribuição e tanto. Mas seria redundância dois projetos irmãos terem exatamente o mesmo conteúdo (e para isso que serve a ligação externa para o Wikiquote no final do artigo). Sds. -Ramissés DC 17h43min de 24 de dezembro de 2010 (UTC)

OK, não percebi três entradas repetidas (leve diferença na digitação no momento da pesquisa). Se encontrar mais algum, me avise ou arrume a página (e também me avise). Sds. -Ramissés DC 22h21min de 24 de dezembro de 2010 (UTC)
Oi, Lauro. Não acho que haja uma 'violação' de regra ao inserir frases numa seção. Entretanto, acho que o conteúdo cabe mais no wikiquote, sendo possível fazer uma ligação no artigo para aquele projeto. Algumas frases inseridas no texto, que ajudam na compreensão, que mostram o ponto de vista de uma pessoa, são enriquecedoras do conteúdo, mas devem estar aliadas ao conteúdo, ligadas a seu contexto. Uma seção inteira puramente composta por frases parece se encaixar mais no propósito do Wikiquote. Ainda assim, isso pode ser melhor discutido entre os usuários, como já iniciaram na discussão do artigo. Abraço.” TeLes (D @ R C G) 22h36min de 25 de dezembro de 2010 (UTC)