Valérie Marneffe é uma personagem da Comédia Humana de Honoré de Balzac, que aparece apenas em La Cousine Bette.

Nascida Valérie Fortin em 1815[1], filha natural do Conde de Montcornet, ela se casa com um empregado do ministério da guerra em 1836. O conde lhe dá um dote de vinte mil francos.

A partir de 1838 ela passa a enganar Marneffe com quatro amantes: o barão Hulot d'Ervy, Célestin Crevel, o brasileiro Montès e o conde Wenceslas Steinbock. Estimulada por Élisabeth Fischer a participar de maquinações que fazem a ruína do barão Hulot e o desespero de sua esposa, Adelina, ela morre depois do desvio momentâneo do conde Wenceslas Steinbock, envenenada em 1843 por Madame de Saint-Estève, a pedido de Victorin Hulot d'Ervy.

Ela deixa em testamento trezendos mil francos a Hector Hulot, que ela considera uma restituição de bens roubados.

Referências

  1. Ver o verbete "CREVEL (Madame Celestin)" em Repertory of the Comédie Humaine, em inglês no Projeto Gutenberg.
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