Vida baseada em silício

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Na Terra, todos os seres vivos possuem uma maquinaria molecular baseada em compostos de carbono. Cientistas têm especulado sobre os prós e dos contras de usar átomos que não os de carbono para formar as estruturas moleculares necessárias para a vida, mas nenhum propôs uma teoria que empregasse tais átomos para formar todas as estruturas necessárias. No entanto, Carl Sagan argumentou que é difícil estar-se certo que uma proposição que se aplique a todas as formas de vida na Terra, também se aplique a vida em todo o universo.[1] Sagan usou o termo chauvinismo do carbono para tal assumpção.[2] Carl Sagan apontou que o silício e o germânio são alternativas concebíveis ao carbono;[2] mas, por outro lado, notou que o carbono parece ser mais quimicamente versátil e ser mais abundante no cosmos.[3]

Camadas de elétrons do silício

Referências

  1. Sagan, Carl; Agel, Jerome (2000). Carl Sagan's Cosmic Connection: an Extraterrestrial Perspective 2.ª ed. [S.l.]: Cambridge U.P. p. 41. ISBN 0521783038, 9780521783033 Verifique |isbn= (ajuda) 
  2. a b Sagan, Carl (2000). Carl Sagan's Cosmic Connection: an Extraterrestrial Perspective 2nd ed. [S.l.]: Cambridge U.P. p. 46 
  3. Sagan, Carl (2000). Carl Sagan's Cosmic Connection: an Extraterrestrial Perspective 2nd ed. [S.l.]: Cambridge U.P. p. 47 
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