W71 foi uma linha de ogivas termonucleares dos Estados Unidos da América, desenvolvida no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, que era usada nos mísseis LIM-49A Spartan, usados para retalhar mísseis balísticos intercontinentais inimigos. Os testes tiveram uma média de 5 megatons, essa potência seria usada para retalhar vários artefatos inimigos simultâneamente, elas foram usadas dos anos de 1970 a 1992, ano em que todas sem exceções foram aposentadas(desmontadas).

A ogiva W71 dentro de um Spartan antes de descer no subsolo.

A ogiva tinha 1,1 m (42 polegadas) de diâmetro e 2,6 m (101 polegadas) de comprimento. A ogiva completa pesava cerca de 1290 kg (2850 libras).

Para comprovar a eficácia da bomba foi cavado um poço de 1870 metros na ilha Amchitka, nas Ilhas Aleutas ao largo do Alasca, no dia 6 de novembro de 1971, a detonação provocou um rápido tremor equivalente a um terremoto de magnitude 7 na escala de Richter. [1]

Cinzas nucleares

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Uma vantagem da W71 é que ela se detona na exosfera, lugar com muita pouca gravidade, por isso as cinzas nucleares não contaminariam a atmosfera de imediato. Porém, mesmo com o diminuto arrasto que existe nesta parte da atmosfera, as cinzas iriam perder velocidade lentamente e ao reentrarem na atmosfera, contaminariam grandes áreas.

Ver também

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Referências