Wigstock: The Movie

Wigstock: The Movie é um documentário estadunidense de 1995 dirigido por Barry Shils. O filme tem como foco uma série de apresentações do festival anual de música drag Wigstock, que ocorreu no East Village de Nova York nas décadas de 1980 e 1990. Inclui apresentações de Crystal Waters, Deee-Lite, Jackie Beat, Debbie Harry, Leigh Bowery, Joey Arias, Dueling Bankheads e RuPaul.[1][2][3]

Wigstock: The Movie
Estados Unidos • Alemanha
Direção Barry Shils
Produção Dean Silvers
Gênero documentáriofilme musical • cinema LGBT
Música Robert Reale
Distribuição The Samuel Goldwyn Company
Lançamento 20 de janeiro de 1995, 18 de julho de 1996
Duração 85 minuto

Trilha sonora

editar

Um álbum da trilha sonora do filme foi lançado em 1995. Além das performances, o CD inclui comentários feitos no palco por Lady Bunny.

  1. Lady Bunny - "Calling Lady Liberty"
  2. Lady Miss Kier - "Touch Me with Your Sunshine"
  3. Erasure - "Cold Summer's Day"
  4. Crystal Waters - "100% Pure Love"
  5. NYG's - "The Real Thing"
  6. Lady Bunny - "Mother Nature Must Be a Drag Queen"
  7. Tabboo! - "It's Natural"
  8. Jackie Beat - "Kiss My Ass"
  9. Lady Bunny - "Intros RuPaul"
  10. RuPaul - "Monologue"
  11. RuPaul - "Free to Be"
  12. Billie Ray Martin - "Space Oasis"
  13. Chic - "Chic Cheer"
  14. Mistress Formika - "Fight for Your Right (to Be Queer)"
  15. Nancy Boy - "All That Glitters (Come Out Come Out)"
  16. Lady Bunny - "Lady Bunny Intros Joey Arias"
  17. Joey Arias - "Them There Eyes"
  18. Lady Bunny - "Speaks Out"
  19. Donna Giles com David Morales - "Gimme Luv"
  20. Loveland - "Hope (Never Give Up)"
  21. Jon of the Pleased Wimmin - "Passion"
  22. Marc Almond - "What Makes a Man a Man"
  23. Deee-Lite - "Somebody"
  24. Lady Bunny - "Thanks for Coming"

Recepção

editar

No Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 77% com base em avaliações de 13 críticas.[4]

Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, deu 2 de 4 e escreveu: "Este filme coloca um rosto seguro e público nas pessoas que certamente não podem ser tão convencionais como parecem aqui".[5]

Referências