Zona disfótica está entre 80 metros e 200 metros de profundidade[1], é fracamente iluminada, apresenta por esta razão poucos seres fotossintetizantes. Ocorrem seres necróvoros e carnívoros.

Trata-se de uma região onde um ser humano poderia até perceber alguma claridade mas já insuficiente para que a fotossíntese ocorra com seu máximo aproveitamento. A zona disfótica ocupa cerca de 60% da superfície do planeta e cerca de 20% do volume do oceano, correspondendo a uma grande parte da biosfera total.[2] Abriga uma comunidade biológica diversificada que inclui bristlemouths, blobfish, águas-vivas bioluminescentes, lulas gigantes e uma miríade de outros organismos únicos adaptados para viver em um ambiente de pouca luz. [3] Há muito que cativa a imaginação de cientistas, artistas e escritores; As criaturas do mar profundo são proeminentes na cultura popular.[4]

Referências

  1. http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_biosfera.htm
  2. ICES (2021). Working Group on Zooplankton Ecology (WGZE) (Relatório). doi:10.17895/ices.pub.7689    O material foi copiado desta fonte, que está disponível sob um Creative Commons Attribution 4.0 International License.
  3. «The mesopelagic: Cinderella of the oceans». The Economist (em inglês). Consultado em 6 de novembro de 2018 
  4. Hackett, Jon; Harrington, Seán, eds. (2 de fevereiro de 2018). Beasts of the Deep. [S.l.]: John Libbey Publishing. ISBN 9780861969395. doi:10.2307/j.ctt20krz85 
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