Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1989

Resultados do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 realizado em Phoenix em 4 de junho de 1989. Quinta etapa do campeonato, foi vencido pelo francês Alain Prost, piloto da McLaren-Honda, com Riccardo Patrese em segundo pela Williams-Renault e Eddie Cheever em terceiro pela Arrows-Ford.[2][3]

Grande Prêmio dos Estados Unidos
de Fórmula 1 de 1989

Primeiro GP dos EUA em Phoenix
Detalhes da corrida
Categoria Fórmula 1
Data 4 de junho de 1989
Nome oficial XXVI Iceberg United States Grand Prix[1]
Local Circuito de Rua de Phoenix, Phoenix, Arizona, EUA
Percurso 3.800 km
Total 75 voltas / 285.000 km
Condições do tempo Quente, ensolarado
Pole
Piloto
Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda
Tempo 1:30.108
Volta mais rápida
Piloto
Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda
Tempo 1:33.969 (na volta 38)
Pódio
Primeiro
França Alain Prost McLaren-Honda
Segundo
Itália Riccardo Patrese Williams-Renault
Terceiro
Estados Unidos Eddie Cheever Arrows-Ford

Resumo editar

Phoenix estreia na Fórmula 1 editar

Parte do calendário inaugural da Fórmula 1 em 1950, as 500 Milhas de Indianápolis deram à categoria o status de campeonato mundial afastando do evento a pecha de uma simples "aventura europeia",[4] embora os pilotos do Velho Continente, exceção feita a Alberto Ascari e sua Ferrari em 1952, tenham ignorado a prova norte-americana.[5][nota 1] Somente em 1959 ocorreu em Sebring a primeira edição do Grande Prêmio dos Estados Unidos válida pelo mundial de Fórmula 1, prova transferida para Riverside em 1960, seis meses depois das 500 Milhas de Indianápolis deixarem o certame.[6] A mais longeva sede da Fórmula 1 a partir de então foi Watkins Glen, não obstante a posterior inserção de circuitos de rua à folhinhaː Long Beach, Caesars Palace, Detroit, Dallas e agora Phoenix.[7][nota 2] Exceção feita a Indianápolis, o único triunfo nativo em provas de Fórmula 1 nos Estados Unidos aconteceu quando Mario Andretti, guiando uma Lotus, venceu o Grande Prêmio do Oeste dos Estados Unidos de 1977 em Long Beach.[8][9] Ao longo dos anos 1980, a torcida foi laureada pelo esforço de Eddie Cheever, piloto nascido de Phoenix cujo melhor resultado em casa foi o segundo lugar no Grande Prêmio de Detroit de 1982, quando defendia a Ligier.[10][11]

O primeiro contato dos pilotos com o novo circuito foi a bordo de carros de passeio e nessa interação houve quem elogiasse o traçado e a largura da pista, embora a proximidade com os alambrados e os muros de concreto não agradassem a Alain Prost. Bueiros mal cobertos e uma área cimentada ao final da reta dos boxes também mereceram críticas, mas não houve maiores reprovações.[12] Caberia aos pilotos o desafio de regular seus bólidos numa pista nova onde as treze curvas em ângulo reto representam um desafio à concentração, além de suportar os rigores climáticos do Deserto de Sonora.

Recorde de poles para Senna editar

Mesmo receoso quanto à falta de aderência da pista, Ayrton Senna valeu-se de sua maior velocidade na reta e foi um segundo e meio mais rápido que Alain Prost no treino de classificação da sexta-feira, resultado que deu a primeira fila à McLaren e atestou a força da equipe alvirrubra mesmo em local inexplorado como o Circuito de Rua de Phoenix.[13] Apesar de sua condição excelsa ao final da sessão, o brasileiro não quis prognosticar o sábado, limitando-se a dizer que manteria o empenho na busca pelo melhor tempo, prevendo muitas quebras no domingo devido ao calor escaldante.[14] Os rigores climáticos, inclusive, obrigaram os times a abrirem buracos extas na carenagem dos carros, havendo até quem fosse ao asfalto sem a cobertura aerodinâmica a fim de facilitar a ventilação. Tão alto foi o tempo de Ayrton Senna que nem mesmo foi capaz de baixá-lo no sábado, embora a maioria dos pilotos tenham assinalado marcas melhores em relação ao dia anterior. Nenhum esforço removeu a McLaren da primeira fila e manteve a diferença entre os pilotos de Woking em patamar semelhante ao de outrora. Na segunda fila estavam Alessandro Nannini pela Benetton e Nigel Mansell pela Ferrari, com o espaco seguinte ocupado pela Brabham de Martin Brundle e a Dallara de Alex Caffi, os melhores da pré-classificação. Em décimo sétimo largará o norte-americano Eddie Cheever, da Arrows.[15]

Findo o treino, Ayrton Senna celebrou sua trigésima quarta pole position, número que o fez quebrar um recorde pertencente ao britânico Jim Clark. "Eu não acompanhei as corridas de Clark, mas os seus resultados e recordes mostram o quanto ele era bom",[16] disse o brasileiro antes de concluirː "Sobre meu recorde, acho que vai durar alguns anos. Afinal, o de Clark demorou 20 anos para ser superado".[16][17][nota 3] Outro recorde firmado por Ayrton Senna foi o de oito poles consecutivas, marca ainda vigente na Fórmula 1.[18]

Regularidade, a arma de Prost editar

Alain Prost largou melhor e liderou os primeiros metros da corrida, situação revertida por Ayrton Senna logo na entrada da primeira curva. No quarto giro, Nigel Mansell tomou o terceiro lugar de Alessandro Nanini, sendo que o italiano da Benetton abandonou a prova na décima volta por cansaço físico, reflexo da pancada sofrida no warm up quando seu carro estampou o muro obrigando Nanini a receber auxílio médico. Mesmo com traumatismos no joelho direito e na região lombar, foi liberado para correr, sucumbindo ao esforço.[19] A essa altura a vantagem de Senna sobre Prost era de oito segundos, enquanto a Ferrari de Mansell não representava ameaça.[20] No quesito "infortúnio", a March viu seus pilotos ficaram pelo caminhoː Maurício Gugelmin foi desclassificado na volta vinte por troca ilegal do fluido de freio e dois giros mais tarde, Ivan Capelli parou por um defeito na transmissão.[21] A única boa notícia para a equipe liderada por Ian Phillips e Adrian Newey, foi a compra da mesma pela imobiliária japonesa Leyton House, patrocinadora-mor do time.[15]

O triunvirato que comandava a prova começou a desfazer-se quando Nigel Mansell parou na volta trinta e um por causa do alternador. Três giros mais tarde, um simples gesto mudaria os rumos da provaː Senna sinalizou com a mão para que Prost o ultrapassasse pela direita, aceno retribuído pelo francês após a conclusão da manobra. Na volta anterior, a vantagem do brasileiro caíra para pouco mais de um segundo, prenúncio inequívoco de falha na McLaren de Ayrton Senna. Parado nos boxes durante algum tempo, ele retornou à pista na trigésima sexta volta em décimo quinto lugar, girando rápido o bastante para marcar a melhor volta da corrida na volta trinta e oito, mas o piloto abandonaria por pane elétrica seis giros depois,[22] corroborando a liderança tranquila de Alain Prost à frente de Alex Caffi, sendo que o piloto da Scuderia Italia (time que usa o chassis Dallara) estava a 42 segundos de distância.[23] Alex Caffi não resistiria ao avanço de Gerhard Berger, Riccardo Patrese e Eddie Cheever, caindo para o quinto lugar.[24]

Grandes ou pequenas, as equipes resistiam da melhor forma possível aos rigores de Phoenix, tanto que os carros da Brabham ficaram pelo caminho por falhas nos freios, mas nada foi capaz de superar a trapalhada do retardatário Andrea de Cesarisː na quinquagésima primeira volta, ele seria ultrapassado por seu companheiro de equipe, Alex Caffi. Contudo, o pneu traseiro esquerdo de Andrea de Cesaris tocou no pneu dianteiro direito de Alex Caffi que, descontrolado, bateu no muro de proteção e abandonou a corrida, enquanto seu compatriota terminaria num envergonhado oitavo lugar para desgosto da equipe Dallara.[25] Na volta sessenta e um, a Ferrari deixou Gerhard Berger a pé devido ao alternador, assim como acontecera com Nigel Mansell.[15] Antes da largada, os organizadores da prova tentaram reduzir de 80 para 70 voltas o percurso do Grande Prêmio dos Estados Unidos. Para que isso ocorresse, seria preciso o voto unânime das equipes, porém a teimosia de Ken Tyrrell impediu o acordo. Pior para o dirigente britânico, afinal um problema na injeção de combustível exatamente na septuagésima volta derrubou Jonathan Palmer do quarto para o nono lugar, deixando a Tyrrell sem marcar pontos.[26]

Sem ameaças à sua posição, Alain Prost diminuiu o ritmo e foi declarado vencedor após duas horas de corrida, limite prescrito no regulamento.[3] Celebrando 200 corridas da Williams na categoria,[27][nota 4] Riccardo Patrese chegou na segunda posição após resistir ao ataque da Arrows de Eddie Cheever, este premiado com o nono e último pódio de sua carreira na Fórmula 1.[28] Quarto colocado com a Rial, o alemão Christian Danner jamais voltaria a pontuar, enquanto Johnny Herbert foi o quinto com a Benetton e Thierry Boutsen o sexto com a outra Williams.[15]

Embora tenha sido apenas a primeira vitória de Alain Prost em 1989, o fato dele ter pontuado em todos os Grandes Prêmios realizados até aqui garantem-lhe a liderança do campeonato com 29 pontos ante os 27 de Ayrton Senna, cujas três vitórias perderam força em razão dele não ter pontuado no Grande Prêmio do Brasil e agora em solo norte-americano. Entre os construtores, a liderança da McLaren segue inabalável graças aos 56 pontos que auferiu.[1]

Classificação editar

Pré-classificação editar

Pos. N.º Piloto Construtor Tempo Dif.
1 7   Martin Brundle Brabham-Judd 1:32.293
2 21   Alex Caffi Dallara-Ford 1:32.992 + 0.699
3 36   Stefan Johansson Onyx-Ford 1:33.768 + 1.475
4 8   Stefano Modena Brabham-Judd 1:33.924 + 1.631
5 18   Piercarlo Ghinzani Osella-Ford 1:34.281 + 1.988
6 32   Pierre-Henri Raphanel Coloni-Ford 1.35.110 + 2.817
7 33   Gregor Foitek EuroBrun-Judd 1:35.805 + 3.512
8 17   Nicola Larini Osella-Ford 1:36.470 + 4.177
9 41   Joachim Winkelhock AGS-Ford 1:36.498 + 4.205
10 39   Volker Weidler Rial-Ford 1:36.583 + 4.290
11 34   Bernd Schneider Zakspeed-Yamaha 1:36.610 + 4.317
12 35   Aguri Suzuki Zakspeed-Yamaha 1:37.776 + 5.483
13 37   Bertrand Gachot Onyx-Ford 1:45.530 + 13.237

Treinos classificatórios editar

Pos. N.º Piloto Construtor Q1 Q2 Grid
1 1   Ayrton Senna McLaren-Honda 1:30.108 1:30.710
2 2   Alain Prost McLaren-Honda 1:31.620 1:31.517 + 1.409
3 19   Alessandro Nannini Benetton-Ford 1:32.924 1:31.799 + 1.691
4 27   Nigel Mansell Ferrari 1:31.927 1:33.383 + 1.819
5 7   Martin Brundle Brabham-Judd 1:32.750 1:31.960 + 1.852
6 21   Alex Caffi Dallara-Ford 1:32.819 1:32.160 + 2.052
7 8   Stefano Modena Brabham-Judd 1:34.267 1:32.286 + 2.178
8 28   Gerhard Berger Ferrari 1:33.697 1:32.364 + 2.256
9 4   Michele Alboreto Tyrrell-Ford 1:33.377 1:32.491 + 2.383
10 9   Derek Warwick Arrows-Ford 1:32.640 1:32.492 + 2.384
11 16   Ivan Capelli March-Judd 1:36.136 1:32.493 + 2.385
12 30   Philippe Alliot Lola-Lamborghini 1:34.721 1:32.562 + 2.454
13 22   Andrea de Cesaris Dallara-Ford 1:33.061 1:32.649 + 2.541
14 6   Riccardo Patrese Williams-Renault 1:34.523 1:32.795 + 2.687
15 23   Pierluigi Martini Minardi-Ford 1:34.794 1:33.031 + 2.923
16 5   Thierry Boutsen Williams-Renault 1:35.227 1:33.044 + 2.936
17 10   Eddie Cheever Arrows-Ford 1:33.214 1:33.361 + 3.106
18 15   Maurício Gugelmin March-Judd 1:35.236 1:33.324 + 3.216
19 36   Stefan Johansson Onyx-Ford 1:34.637 1:33.370 + 3.262
20 24   Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 1:34.636 1:33.724 + 3.616
21 3   Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 1:34.748 1:33.741 + 3.633
22 11   Nelson Piquet Lotus-Judd 1:33.745 1:33.804 + 3.637
23 12   Satoru Nakajima Lotus-Judd 1:35.188 1:33.782 + 3.674
24 40   Gabriele Tarquini AGS-Ford 1:34.455 1:33.790 + 3.682
25 20   Johnny Herbert Benetton-Ford 1:35.377 1:33.806 + 3.698
26 38   Christian Danner Rial-Ford 1:35.453 1:33.848 + 3.740
27 26   Olivier Grouillard Ligier-Ford 1:35.124 1:34.153 + 4.045
28 31   Roberto Moreno Coloni-Ford 2:10.795 1:34.352 + 4.244
29 25   René Arnoux Ligier-Ford 1:35.823 1:34.798 + 4.715
30 29   Yannick Dalmas Lola-Lamborghini 1:35.771 1:35.496 + 5.388
Fontes:[2]

Corrida editar

Pos. Piloto Construtor Voltas Tempo/Diferença Grid Pontos
1 2   Alain Prost McLaren-Honda 75 2:01:33.133 2 9
2 6   Riccardo Patrese Williams-Renault 75 39.696 14 6
3 10   Eddie Cheever Arrows-Ford 75 43.210 17 4
4 38   Christian Danner Rial-Ford 74 + 1 volta 26 3
5 20   Johnny Herbert Benetton-Ford 74 + 1 volta 25 2
6 5   Thierry Boutsen Williams-Renault 74 + 1 volta 16 1
7 40   Gabriele Tarquini AGS-Ford 73 Motor 24
8 22   Andrea de Cesaris Dallara-Ford 70 + 5 voltas 13
9 3   Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 69 Sistema de combustível 21
Ret 28   Gerhard Berger Ferrari 61 Alterador 8
Ret 21   Alex Caffi Dallara-Ford 52 Colisão 6
Ret 11   Nelson Piquet Lotus-Judd 52 Rodou 22
Ret 36   Stefan Johansson Onyx-Ford 50 Suspensão 19
Ret 24   Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 46 Motor 20
Ret 1   Ayrton Senna McLaren-Honda 44 Pane elétrica 1
Ret 7   Martin Brundle Brabham-Judd 43 Freios 5
Ret 8   Stefano Modena Brabham-Judd 37 Freios 7
Ret 27   Nigel Mansell Ferrari 31 Alternador 4
Ret 23   Pierluigi Martini Minardi-Ford 26 Motor 15
Ret 12   Satoru Nakajima Lotus-Judd 24 Regulador 23
Ret 16   Ivan Capelli March-Judd 22 Transmissão 11
DSQ 15   Mauricio Gugelmin March-Judd 20 Freios 18
Ret 4   Michele Alboreto Tyrrell-Ford 17 Câmbio 9
Ret 19   Alessandro Nannini Benetton-Ford 10 Cansaço físico 3
Ret 9   Derek Warwick Arrows-Ford 7 Colisão 10
Ret 30   Philippe Alliot Lola-Lamborghini 3 Spun Off 12
DNQ 26   Olivier Grouillard Ligier-Ford
DNQ 31   Roberto Moreno Coloni-Ford
DNQ 25   René Arnoux Ligier-Ford
DNQ 29   Yannick Dalmas Lola-Lamborghini
DNPQ 18   Piercarlo Ghinzani Osella-Ford
DNPQ 32   Pierre-Henri Raphanel Coloni-Ford
DNPQ 33   Gregor Foitek EuroBrun-Judd
DNPQ 17   Nicola Larini Osella-Ford
DNPQ 41   Joachim Winkelhock AGS-Ford
DNPQ 39   Volker Weidler Rial-Ford
DNPQ 35   Aguri Suzuki Zakspeed-Yamaha
DNPQ 34   Bernd Schneider Zakspeed-Yamaha
DNPQ 37   Bertrand Gachot Onyx-Ford
Fontes:[2][nota 5]

Tabela do campeonato após a corrida editar

  • Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas. Entre 1981 e 1990 cada piloto podia computar onze resultados válidos por temporada não havendo descartes no mundial de construtores.

Notas

  1. Cinco campeões mundiais de Fórmula 1 venceram em Indianápolis (Jim Clark em 1965, Graham Hill em 1966, Mario Andretti em 1969, Emerson Fittipaldi em 1989 e Jacques Villeneuve em 1995) e outros oito participaram da prova norte-americana até o ano de 2022 (Alberto Ascari, Jack Brabham, Denny Hulme, Jochen Rindt, Jackie Stewart, Nelson Piquet, Nigel Mansell e Fernando Alonso).
  2. Nos primeiros anos do século XX foram realizadas sete edições do "Grande Prêmio da América", enquanto o Grande Prêmio dos Estados Unidos aconteceu 23 vezes entre 1958 e 1980, embora a numeração oficial informe outra contagem.
  3. Giuseppe Farina, Juan Manuel Fangio, Walt Faulkner e Alberto Ascari dividiram o recorde de pole positions até o argentino conseguir sua décima quarta pole no Grande Prêmio da Alemanha de 1954, mantendo-se no topo da estatística até o Grande Prêmio do Canadá de 1967, quando Jim Clark conquistou a trigésima de 33 poles na categoria. Ayrton Senna chegou a 65, mas Michael Schumacher o superou no Grande Prêmio de San Marino de 2006, sendo que o alemão conseguiria 68 poles em sua carreira pouco tempo depois. Desde o Grande Prêmio da Itália de 2017, esse recorde pertence ao britânico Lewis Hamilton, atualmente com 103.
  4. Esta contagem não inclui as provas disputadas pela Frank Williams Racing Cars, antecessora da equipe homônima fundada por Frank Williams e Patrick Head e que estreou no Grande Prêmio da Espanha de 1977.
  5. Voltas na liderança: Ayrton Senna 33 voltas (1-33), Alain Prost 42 voltas (34-75).

Referências

  1. a b c d «1989 United States GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 25 de setembro de 2021 
  2. a b c «1989 USA Grand Prix - race result». Consultado em 20 de agosto de 2018 
  3. a b Fred Sabino (4 de junho de 2019). «No inferno de Phoenix, Alain Prost arrancou para o título de 1989 após quebra de Ayrton Senna». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 4 de junho de 2019 
  4. Pedro Lopes; Felipe Siqueira (28 de maio de 2016). «Você sabia que as 500 Milhas de Indianápolis já fizeram parte da F1?». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 29 de julho de 2022 
  5. «United States GP, 1952 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 29 de julho de 2022 
  6. Fred Sabino (20 de novembro de 2020). «Há 60 anos, corrida esvaziada em Riverside encerrou era na F1 com vitória de Stirling Moss». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 29 de julho de 2022 
  7. Fred Sabino (28 de outubro de 2019). «Estados Unidos já tiveram cinco circuitos de rua recebendo corridas de Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 28 de outubro de 2019 
  8. Fred Sabino (28 de fevereiro de 2021). «Relembre dez momentos de Mario Andretti, campeão mundial de Fórmula 1 em 1978». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 31 de julho de 2022 
  9. Silio Boccanera (4 de abril de 1977). «Andretti vence Scheckter na melhor prova do ano. Primeiro Caderno, Amador – p. 25». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 30 de julho de 2022 
  10. «United States GP, 1982 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 30 de julho de 2022 
  11. Fred Sabino (6 de junho de 2018). «John Watson fez milagre em Detroit ao vencer largando de 17º, em 1982». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 30 de julho de 2022 
  12. Mair Pena Neto (2 de junho de 1989). «Circuito surpreende favoravelmente. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 22». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de julho de 2022 
  13. Mário Andrada e Silva (3 de junho de 1989). «Senna coloca um segundo e meio sobre Prost no 1º treino em Phoenix. Esportes, p. D-1». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 1º de agosto de 2022 
  14. Luis Antonio Guerrero (3 de junho de 1989). «Senna prevê muitas quebras em Phoenix. Esportes, p. 31». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 1º de agosto de 2022 
  15. a b c d «United States GP, 1989 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 1º de agosto de 2022 
  16. a b Milton Coelho da Graça (4 de junho de 1989). «Senna, "pole", supera até Jim Clark. Matutina – Esportes, p. 55». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 1º de agosto de 2022 
  17. «Pole positions – Chronology of the record (em inglês) no Stats F1». Consultado em 1º agosto de 2022 
  18. «Pole positions – consecutively (em inglês) no Stats F1». Consultado em 1º de agosto de 2022 
  19. Redação (5 de junho de 1989). «Susto. Esportes – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 2 de agosto de 2022 
  20. Milton Coelho da Graça (5 de junho de 1989). «Falha no motor Honda deixa Senna de mau humor. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 2 de agosto de 2022 
  21. Milton Coelho da Graça (5 de junho de 1989). «Bandeira preta para Gugelmin, sem freio. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 2 de agosto de 2022 
  22. Redação (5 de junho de 1989). «Senna pára (sic). Prost agora é líder do mundial. Esportes, p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 20 de agosto de 2018 
  23. Milton Coelho da Graça (5 de junho de 1989). «Vitória de Prost devolve emoção à F-1. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  24. «USA 1989 – lap by lap (em inglês) no Stats F1». Consultado em 3 de agosto de 2022 
  25. Fred Sabino (5 de outubro de 2018). «Tão veloz quanto trapalhão, Andrea de Cesaris teve brilhos efêmeros e muitos acidentes». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  26. Milton Coelho da Graça (5 de junho de 1989). «Castigo para Ken Tyrrell, o teimoso. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  27. «Williams – Grands Prix started 1989 (em inglês) no Stats F1». Consultado em 3 de agosto de 2022 
  28. Fred Sabino (13 de dezembro de 2020). «Dez mais: os pilotos que mais vezes subiram ao pódio mas não conquistaram vitórias na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de agosto de 2022 

Precedido por
Grande Prêmio do México de 1989
FIA Campeonato Mundial de Fórmula 1
Ano de 1989
Sucedido por
Grande Prêmio do Canadá de 1989
Precedido por
Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1980
Grande Prêmio dos Estados Unidos
24ª edição
Sucedido por
Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1990