Leon Eliachar
Leon Eliachar (Cairo, 12 de outubro de 1922 — Rio de Janeiro, 29 de maio de 1987) foi um jornalista de humor e escritor brasileiro nascido no Egito.[1][2]
| Leon Eliachar | |
|---|---|
| Nascimento | 12 de outubro de 1922 Cairo, Egito |
| Morte | 29 de maio de 1987 (64 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Vida editar
Veio para o Brasil muito pequeno e viveu quase toda a sua vida no Rio de Janeiro.
Jornalista desde os 19 anos de idade, trabalhou em diversos jornais e revistas, fixando-se, por último, no Última Hora, onde mantinha uma página com o título de Penúltima Hora. Justificava o nome da página com a legenda "um jornal feito na véspera".
Foi colaborador dos roteiros de dois filmes carnavalescos, e autor de programas de rádio e secretário da revista Manchete. Também foi colunista da revista O Cruzeiro.
Em 1956 foi laureado com o primeiro prêmio na IX Exposição Internacional de Humorismo realizada na Europa, em Bordighera, na Itália.[3]
Segundo notícias da época, ele foi assassinado a mando de um rico fazendeiro paranaense com cuja esposa o autor vinha mantendo um romance.[4] Leon morreu com um tiro no rosto, em seu apartamento e foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.[1][4]
Bibliografia editar
- O Homem ao Quadrado (1960)
- O Homem ao Cubo (1963)
- A Mulher em Flagrante (1965)
- O Homem ao Zero (1967)
- 10 em Humor (1968, em conjunto com Millôr Fernandes, Stanislaw Ponte Preta, Fortuna, Ziraldo, Jaguar, Claudius, Zélio, Henfil e Vagn)
- O Homem ao Meio (1979)
Referências editar
- ↑ a b «Muito além da notícia». ISTOÉ Independente. 23 de agosto de 2000. Consultado em 7 de outubro de 2021
- ↑ «Frases de Leon Eliachar: As melhores só no Frases Famosas .com.br». www.frasesfamosas.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2021
- ↑ «Leon Eliachar». Recanto das Letras. Consultado em 7 de outubro de 2021
- ↑ a b Londrina, Folha de. «Assassino de Eliachar deixa prisão». Folha de Londrina. Consultado em 7 de outubro de 2021
