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Os Assassinatos de Marselha em 1934 referem-se à morte por parte de terroristas macedônios e croatas do rei Alexandre I da Iugoslávia e do ministro da Relações Exteriores francês Louis Barthou em 9 de outubro de 1934 pouco depois do desembarque do rei na cidade de Marselha.

O rei iugoslavo realizava uma visita oficial a França a fim de fortalecer as relações com o governo francês, sob o clima pré-guerra que a Europa se encontrava. Em uma operação conjunta dos grupos extremistas nacionalistas Ustaše (croata) e Organização Revolucionária Interna da Macedônia (búlgaro-macedônia), Vlado Chernozemski se aproximou do veículo do monarca e disparou à queima-roupa em Alexandre I, que morreu no local. Barthou também foi morto logo depois. O assassino, o búlgaro Chernozemski também morreria posteriormente como resultado de ferimentos recebidos pela escolta e pelos gendarmes franceses e da multidão. Da mesma forma, onze espectadores foram atingidos pelos tiros, dois dos quais morreram assim como um policial.

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Iugoslávia (1962).

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Leon Štukelj (Novo Mesto, 12 de novembro de 1898 - Maribor, 8 de novembro de 1999) foi um ex-ginasta que competiu em provas de ginástica artística pela extinta Iugoslávia.

Štukelj competiu em sete grandes competições internacionais e obteve um total de vinte medalhas: oito de ouro, seis de prata e seis de bronze. Só nos Jogos Olímpicos ganhou seis medalhas: duas medalhas de ouro (contadas para a Iugoslávia) em Paris em 1924, uma medalha de ouro e duas de bronze em Amesterdã em 1928, e uma medalha de prata em Berlim em 1936, com a qual concluiu sua carreira. Em 1997, o ginasta fora inserido no International Gymnastics Hall of Fame, aos 98 anos de idade.

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A Iugoslávia correspondeu a três realidades políticas diferentes no século XX:

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Mapa étnico da Iugoslávia baseado em dados do censo de 1998.

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A despeito de origens em comum, a economia da Iugoslávia socialista foi muito diferente das economias da União Soviética e de outros países socialistas do Leste Europeu, especialmente após o cisma iugo-soviético de 1948. A ocupação e a luta pela libertação na Segunda Guerra Mundial deixaram a infraestrutura da Iugoslávia devastada. Até as partes mais desenvolvidas do país eram majoritariamente rurais e as poucas indústrias que tinha foram majoritariamente danificadas ou destruídas.

Os primeiros anos do pós-guerra viram a implementação de planos qüinqüenais no estilo soviético e a reconstrução por meio do trabalho voluntário em massa. O campo recebeu eletricidade e a indústria pesada foi desenvolvida. A economia foi organizada como uma economia mista de planejamento socialista e socialismo de mercado: fábricas foram nacionalizadas e trabalhadores tinham direito a uma certa parcela dos lucros.

Manufaturas de propriedade privada podiam empregar até 4 pessoas por proprietário. A terra foi parcialmente nacionalizada e redistribuída, além de parcialmente coletivizada. Propriedades rurais podiam possuir até 10 hectares de terra por pessoa e o excesso de terra cultivável era de propriedade de cooperativas, empresas agrícolas ou comunidades locais. Estas podiam vender e comprar terra, bem como dá-la a pessoas em arrendamento perpétuo.

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